Que es el mercado forex en colombia

Espalhar.
Definición de Spread.
Em termos gerais, há uma diferença entre o preço de oferta e a demanda por um valor nominal. O processo de comparação como indicador de liquidez de um valor (menor se espalha indicado mais liquidez), também pode ser considerado como influenciado por outros fatores.
El término 'spread' es, em sí mismo, enormemente polisémico no campo das finanças. Puede referirse a:
- A diferença entre a demanda (oferta) e o oferta (pedir) de um mercado.
- Também pode ser consultado o diferencial de rentabilidade entre um produto e outro que seja comparável ao mar (p. Ex. Se habla de spread of different crediticio entre el bono alemán y el español).
- No mercado de opções, o spread (chamar o spread), é uma opção de compra e venda de opções de preços preciosos de exercício (greves) que permitem beneficiar o movimento do mercado para o mar com o dinheiro para o dinheiro un prima baja y un benefio y perdidas limita y (normalmente) moderados.
- En el mercado de futures también se usa o término espalhado para referirse a diferença de preços entre contratos de futuro sobre o mismo, pero distintos vencimentos (spread do tempo), o bien sobre diferentes ativos com a misma fecha de vencimiento (interserviços).
Em geral, por tanto, espalhar se refira ao diferencial, marque os precios em um produto, entre os produtos, ou entre as fechas de vencimento de um produto.
Provavelmente a propagação mais concentrada do mar é a referência ao diferencial entre as páginas. el bono español a 10 años y el bono alemán a ese mismo plazo más conocido como bund.
Este diferencial é um indicador da confianza / desconfiança no pagamento da dívida soberana espanhola que está em ambos os lados denominados na misma divisa, o diferencial de rentabilidades indica justamente a primeira exigência para inverter no ativo de mayor Riesgo frente à líder más seguro.
Javier Rivas, professor de finanças da EAE Business School.

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Universidad Francisco de Paula Santander.
Convenio con Colegio de Profesionales en Ciencias Econ & oacute; micas de Costa Rica.
Convenio con Colegio de Economistas de Lima.
C & a mata de Comercio Exterior (CRECEX)
C & aacute; mara Costarricense de Restaurantes e Afines.
C & a mara de Industria y Comercio Costa Rica - M & eacute; xico.
Glosario de Auladeeconomia.
El glosario de Auladeeconomia contiene alredor de 1000 differentes econo mentos, financieros y estad & iacute; sticos. Se você busca un t & eacute; rmino que no est & aacute; en este glosario puede escribir a info @ auladeeconomia e os ayudamos a encontrarlo.
ACTIVIDAD ECONOMICA: L interacci & oacute; nentre unidades productoras, consumeras e intercambio. Este é o possível, se possível, e os elementos essenciais são os seguintes: a economia, a economia, os recursos, as necessidades e os benefícios.
AHORRO: Parte do ingreso disponible que no se consume. Es importante for the economic & acute a canalizaci & aacute; n hacia la inversi & oacute; n, de modo que os recursos sejam regresan al ciclo ingreso-gasto.
ARANCELES: É un impuesto a las importaciones. Em geral, deve-se proteger as empresas locais da competência extranjera.
AUT & Aacute; RQUICA: É uma economia & iacute; uma que produz para su propia subsistencia.
BALANZA DE PAGOS: O registro contábil de todas as transações econômicas e métricas entre os residentes de um país e os moradores de outras nações durante um período determinado.
BALANZA COMERCIAL: Tambi & eacute; n llamada balanza de mercanc & iacute; Aqu & iacute; se registran todas as exportações e importações de bienes. O jogo é uma diferença entre o valor das exportações FOB e as importações CIF, que é um caso positivo de dados que são um super & aacute; vit comercial e um caso contrário d & eacute; ficit comercial.
BARRERAS DE ENTRADA: Barreiras de entrada à indústria, t & iacute; picas de monopólios e otras estructuras de mercado, as categorias lançadas por varias razones: 1. Barreras legales, patentes y licencias. 2. Las economys & acute; como de escala mantêm a competição, a dívida que os custos para a unidade de um novo empreendedor para a indústria do filho são os recursos que os monopolistas estabelecem, que cobrar precios m & aacute; s bajos (monopolio natural). 3. O controle de um recurso pode impedir que os concorrentes entrem no mercado.
BASE MONETARIA: Tambi & eacute; es llamada diner primario o dinero de alto poder. É a base a partir da compra dos bancos comerciais que são criados e bancários e influir sobre o meio circulante, est & aacute; compuesta pelo numerario en poder del p & uacute; blico m & aacute; s las reservas bancarias.
BENFICIO MARGINAL: Para os produtores, o beneficio de uma produção adicional de um bien o servicio. Para o consumidor o benefício de consumir uma unidade adicional de serviço.
BENEFICIO MARGINAL SOCIAL: Benefício marginal marginalizado pela sociedade, pelo consumidor e pelo comprador sobre o lucro que aufere, e é o benefício do lucro marginal e o benefício marginal externo:
BIEN: Todo o aquário que as pessoas usem para satisfazer suas necessidades.
BIENES DE CAPITAL: O filho bienes terminados que se emplean na produção & oacute; n de otros bienes.
BIENES DE CONSUMO: Bienes e servicos producidos para uso final por parte do consumidor.
BIENES DE CAPITAL: Filho de produçoes & oacute; n, es decir, aquellos bienes que sirven para producir otros bienes.
BIENES ECONOMICOS: Son relativamente escasos e por meio tienen un costo m & aacute; s, tal como un libro, un pantal & oacute; n, etc.
BIENES INFERIORES: O filho da casa aumenta ao máximo o consumo de dinheiro e a demanda por um salário menor e menor.
BIENES INTERMEDIOS: Bienes producidos cuya finalidad es serplaced in alg & uacute n processing posterior, por ejemplo as matérias primas (tela, botones, hilo, etc.) com que se produzir una camisa.
BIENES LIBRES: Son tan abundantes that nadie being & iacute; dispuesto a pagar por ellos. Por ejemplo: el aire.
BIENES NORMALES: O filho da casa aumenta ao máximo o consumo de dinheiro e a demanda por um aumento e lucro.
BIENES PUBLICOS: O filho é para satisfazer as necessidades colectivas, o cônjuge é indivisível, por isso, um e um cuando alguem não pagina por ellos, não pode ser excluido de su uso.
BIENES Y SERVICIOS FINALES: Bienes e servicios producidos para su uso final.
BIENAS SUNTUARIOS: Bienes de lujo.
BOLSA DE VALORES: O filho organiza-se com os estabelecimentos f & iacute; sicos y tangíveis que dirigem os mercados de subastas de valores espec & iacute; ficos. Su papel b & aacute; sico es el de la organización & oacute; n general del mercado, facil las transacciones con valores, as & iacute; Como funcionam as funções de autoridade e controle, fiscalização e controle, regulação e administração;
CAPACIDAD EMPRESARIAL: Consiste no conjunto de habilidades e destrezas que permite coordenar todos os recursos do mundo (terra, trabalho, capital e tecnologia & iacute; a). Es decir, a capacidade de dise & ntilde; ar e crear novos produtos, de desarrollar nuevos procesos de producci & oacute; n, etc.
CAPACIDAD EXCESIVA: Cuando una empresa encuentra su maximizaci & oacute; n de ganancias a un nivel inferior de su capacidad total productiva.
CAPITAL: Hace referencia a los medios creados by the ser humano y that sirven para producir, tal como maquinaria, plant f & iacute; sica de empresas, equipos de production & oacute; n, entre otros.
CARTEL: o grupo de empresas que está comprando uma empresa de pesquisa e desenvolvimento para estabelecer uma produção e uma atividade como & iacute; aumentar los precios.
CETERIS PARIBUS: Expersi & oacute; n latina que se emplea para decifrar o resto das variáveis ​​que afectam alg & uacute; n cierto fen & oacute; meno se mantienen constantes.
CICLOS ECONÔMICOS: Flutuaciones recurrentes pero no peri & oacute; dicas no nível de atividade econ & oacute; mica, em geral, in a cambios tecnol & oacute; gicos, formaci & oacute; n de expectativas, entre otros.
CIF: Significa Custo, seguro, frete, e emplea para hacer referencia al valor de las mercanc & iacute; en el puerto de entrada, ya que se incluye el costo, seguro y el flete.
COEFICIENTE DE ELASTICIDAD PRECIO DE LA DEMANDA: El coeficiente de elasticidad precio de la procura mude la variación & oacute; n relative o percentage that se dar & iacute; a en la cantidad demandada ante una variación & oacute; n de un 1% en el precio.
COMPETENCIA PERFECTA: Estructura de mercado que se caracteriza por um grande número de compradores e productores, produto homog & eacute; neo, informaci & oacute; n perfecta, producto divisible y la inexistencia de barreras de entrada o salida del mercado.
CONSUMO PRIVADO: Os gastos em bens e serviços prestados pela família (consumo privado) para satisfazer as necessidades.
COSTO DE OPORTUNIDAD: O que você acha que é mais do que possível e desechar otras. El oportuno de oportunidad de una determinada acci & oacute; es é o valor da melhor alternativa sacrificada. Os custos de filho são crecientes, o que o prefeito obtém de uma melhor escolha é igual a um autor de outras prefeituras do bien alternativo. Isto é porque os recursos não são produzidos em actividades distintas.
COSTO MARGINAL: Es el costo extra de producir una unidad destinal de producto.
COSTO MARGINAL EXTERNO: Es el costo de producir una unidad m de a bien o servicio que cae en otros que no son el productor.
COSTO MARGINAL SOCIAL: O que é mais marginal para a sociedade, por que todos os produtos sobre o que é mais fácil e mais importante é o marginal privado e o mercado marginal externo.
VARIÁVEL MÉDIO COSTO (CVMe): variáveis ​​de custo variável unitarios, es decir, los variáveis ​​de custo total de dividos entre o n & uacute; mero de unidades producidas.
DIRECTOS DE CUSTOS: Sonhos que o filho f & aacute; cilmente identificables em um producto, como o costo dos materiais dirigem e o mano de obra que elaboram & oacute; aquel producto.
COSTOS ECONÔMICOS: Os custos econômicos e adicionais não incluem os custos de exploração, os custos implícitos, e todos os custos de oportunidade vinculados a uma atividade produtiva.
COSTOS EXPLÍCITOS: Son costos unbolsables o contables, ejemplo: compra de uma herramienta, etc.
COSTOS EXTERNOS: El Costo Externo é o Costo Que a Produção & Oacute; Na Geração de Produtos que não são o Produtor. Por e-mail, uma empresa que contam com o ar, o gênero é um recurso para as pessoas que amam a respiração.
COSTOS IMPLÍCITOS: Se relacionar com os custos de oportunidade que conlleva o toma de uma decisão & oacute; n.
COSTOS INDIRECTOS: Son costos que no son identificables en el mismo producto, como os custos do pessoal administrativo, materiais indiretos e otros gastos como impuestos, depreciaci & oacute; n, etc.
COSTOS FIJOS: Los costos fijos não var & iacute; um de acuerdo com o volumen de producci & oacute; n.
COSTOS PRIVADOS: O que você precisa saber para quem está interessado em obter informações sobre o produto e o produto que você está usando e como produto original.
COSTOS SOCIAIS: Se você está interessado em pagar a sociedade por empresas em funcionamento. O costo social é a suma dos custos privados de m & aacute; se os custos externos, que têm que ver com o impato de este producci & oacute; n na sociedade.
TOTALES DE COSTAS: Equivalentes de filhos à suma das variáveis ​​de custo totalizam mais custos totais de fijos.
VARIÁVEIS DE CUSTOS: Variáveis ​​Los costos dependen del volumens de producci & oacute; n.
CUASIDINERO: Activos financiadores que se distinguem do dinheirão porque representam uma rentabilidade, menor liquidez e maior riesgo que o dinero. Geralmente, os dados que são consistentes no total dos dep & amp; sitos de ahorro, os bônus com o pacto del gobierno e os dep & oacute; sito a plazo.
CUOTAS A IMPORTACIONES LAS: Filho restringe impuestas pelo governo sobre a qualidade de um ano anualmente de um produto.
CIRVA DEL COSTO MÉDIO A LARGO PLAZO (CMLP): se compone por o lémin màs bajo de todas as curvas a corto plazo. Muestra a forma menos costosa de produzir um nível de pressão ajustado de produção.
CURVA DE DEMANDA: Curva que faz as necessidades de um consumidor que pode ser diferente dependendo de suas escolhas de necessidades, mantendo os fatores de risco que afetam as decisões do consumidor.
CURVA DE TRANSFORMACAO: Modelo que combina as mais variadas combinacoes alternativas que podem resultar na produçao e na inocuidade dos resultados, que podem produzir um efeito determinado com a tiene de recursos e tecnologías limitados.
DEMANDA: Você pode comprar as suas próprias opções de compra ou compra de uma opção diferente de precios alternativos.
DEMANDA AGREGADA: É o uso que faz dos serviços e dos serviços disponíveis em uma economia & iacute; um em periodo ajustado. Es igual al consumo m & aacute; s a inversi & oacute; n m & a''''''''swaste del gobierno m & a'cutes las exportaciones.
DEMANDA DE DINERO: Es a cantina de dinero que distingue os agentes econ & oacute; micos desean mantener en un momento dado. En general la sociedad demanda dinero con tres motivos distintos: 1. Realizar transacções, 2. Precauci & oacute; n, y 3. Especulaci & oacute; n.
DEMANDA PERFECTAMENTE ELASTICA: Ante cualquier variaci & oacute; n en el precio la cantidad demandada ser & aacute; cero. El coeficiente de elasticidad precio de la demanda es infinito. Este é o caso de bienes que exibem sustitutos perfectos.
DEMANDA PERFECTAMENTE INELASTICA: Em uma variación & oacute; n en el precio la cantidad sigue igual. El coeficiente de elasticidad precio de la demand es cero. Este é o caso de bienes que não há suporte para os bienes muy b & aacute; sicos.
DEMANDA RELATIVAMENTE ELASTICA: Há uma variedade de coisas que podem ser encontradas na prefeitura e na cidade. El coeficiente de elasticidad precio de la demanda es mayor que uno. Este é o caso de pessoas que aprendem muito sobre os benefícios dos algunos bienes suntuarios (bienes de lujo).
DEMANDA RELATIVAMENTE INELASTICA: Há uma variedade de coisas que podem ser encontradas na cidade. O coeficiente de elasticidade precio da demanda é menor que uno. Este é o caso de bienes que exibem pocos sustitutos o algunos bienes b & aacute; sicos.
DERECHOS DE PROPIEDAD: Son t & iacute; tulos legalmente establecidos sobre a propiedad, uso, distribui & oacute; n de los factores de producci & oacute; n y los bienes y servicios que son reclamables legalmente.
DERECHOS DE PROPIEDAD INTELECTUAL: A forma de estabelecimento dos direitos de propriedade intelectual das empresas e dos seus derivados de negócios, por meio de seus produtos e serviços, a fim de garantir a exclusividade do inventor de um serviço. invenci & oacute; n in un n & uacute; mero dado de a & ntilde; os.
DESECONOMIAS DE ESCALA: Situaci & aacute; n en el cual el costo unitario de producción & oacute; n aumenta conforme se incrementa o volumen de producci & oacute; n.
DINERO: O preço médio pago é geralmente aceito em uma economia & iacute;
DINERO PRIMARIO: Foi enviado diretamente pelo banco central. Ver monetaria base.
DINERO SECUNDARIO: Es dinero creado por los bancos comerciales al otorgar pr & eacute; stamos y realizar inversiones.
DISCRIMINACI & Oacute; N DE PRECIOS: Discriminação & oacute; n de precios se definem como cobrar os clientes diferentes precios por productos esementes equales.
ECONOM & Iacute; A: É a ciência que estuda a forma na área designada nos recursos escassos entre os usos diferentes que compõem por ellos com o prop & acute; sito de satisfator parte dos deseos ilimitados dos individuos.
ECONOMIA ABIERTA: A empresa que oferece relações com o resto do mundo, implica a existência de uma demanda por exportações e uma demanda por importações.
ECONOMIAS DE ESCALA: Situação & oacute; n en el cual el costo unitario de producción & oacute; n disminuye conforme se incrementa o volumen de producci & oacute; n.
ECONOMIA SUBTERRANEA: Setor da economia & iacute; a en el que ocorria transacciones que generan ingresos não declarados, y por tanto não contabilizados no PIB.
EFICIENCIA ECONOMICA: Exige que se maximize o valor das colônias (uma outra moeda) da produção por cada col & oacute; n gastado em su producci & oacute; n.
EFICIENCIA TECNICA: exige que seja utilizado um processo produtivo que não utilize os recursos de software necessários para gerar um produto.
ELASTICIDAD CRUZADA: A elasticidade cruzada da demanda de uma medida de sensibilidade da demanda de uma troca de moeda no precio de um suporte a um complemento, ceteris paribus. Esta elasticidade cruzada pode ser positiva se tratando de um sustento bienal e um ser negativo se tratando de um complemento bien.
ELASTICIDAD DE OFERTA: Es el grado de sensibilidad de la cantidad del rena ante una variaci & oacute; n en el precio del bien.
ELASTICIDAD INGRESO DE LA DEMANDA: La elasticidad de ingreso de la volume de sensibilidade da demanda de uma mudança antecipada da taxa do investimento dos consumidores, ceteris paribus.
ELASTICIDAD PRECIO DE LA DEMANDA: O grau de sensibilidade da sensibilidade exigida é uma das variáveis ​​que podem ser encontradas no en el precio del bien.
EMPRESAS: Unidades econ & oacute; micas de producci & oacute; n. Realizan la funci & oacute; n de invertir en la econom & iacute; a, o sea adquieren bienes de producci & oacute; n e insumos para producir nuevos bienes.
ENCAJE MINIMO LEGAL: O filho é quem deve reservar o coeficiente de caixa que abre as mãos aos bancos comerciais. Mientras m & aacute; s sea sea encaixe legal entonces menor ser & aacute; la craci & oacute; n de dinero secundario por parte dos bancos comerciales. Ver informações sobre o assunto e sobre o processo de criação e promoção de dinheiro.
EQUILIBRIO DEL MERCADO: Situaci & oacute; nue del mercado que ocurré na preci ed ca al a la ca rida demandada é igual à cantidad delrecida. En Precio de equilibrio los vendedores dispuestos a vender podrambn comprar todos os compradores dispuestos comprar comprar podrбn.
ETAPAS DE LA PRODUCCION: La teor & iacute; a de la producci & oacute; n distinções de três etapas da produção & oacute; n: La etapa de primer: se por como o PFM é o prefeito que o PFMe. Va from the productions & theacute; n de cero units hasta el punto en el PFMe es m & aacute; ximo e igual al PFM. A segunda etapa é a seguinte: PFMe es mayor that el PFM. Começa então a primeira e última etapa do PFM é igual a um cero (com PFT es m & aacute; ximo). La etapa terceria: en esta etapa el PFM es negativo.
EXCEDENTE DEL CONSUMIDOR: O valor que o consumidor obtém de cada unidade de um bien, rest & aacute; ndole el precio pagado pelo mismo.
EXCEDENTE DEL PRODUCTOR: O precio de um produto obtido por um bien o servicio rest & aacute; ndole su costo de oportunidad.
EXPORTACIONES: Ventas a extranjeros de bienes producidos en el pa & iacute; s.
EXPORTACIONES NETAS: Diferencia entre as exportacoes e importacoes para as lamas exportaciones netas.
EXTERNALIDADES: Situación en o que presentementant important divergencias entre custos de beneficios e custos privados de benefícios sociais.
FACTORES DE PRODUCCION: Ver recursos.
FAMILIAS: Unidades econ & oacute; micas de consumo. As nossas funções podem consumir, satisfazer as necessidades do mar e comprar a compra de bens e serviços, a sua integração, ahorran.
FASE EXPANSIVA: Fase do ciclo econômico e incremental na produção do consumo e do investimento, em privados, incrementos na produção e no trabalho, o ingresso e o trabalho, que podem ser provados também em uma elevação e o retorno dos preços conforme se aprosima a la cima.
FASE RECESIVA: Fase del ciclo econ & oacute; mico que se caracteriza por um relativo estanciamento da produção & oacute; n, ingreso, el empleo, o consumo y la inversi & oacute; La menor demanda genera menorias alzas en los precios.
FOB: Significa Free on board, e se refiere de valor das mercancias no porto de salida.
FRONTERA DE POSIBILIDADES DE PRODUCCÃO: Ver CURVA DE TRANSFORMACION.
FUNÇÃO DE PRODUÇÂO: Uma relaçã o & aacute; n t & eacute; cnica entre producto f & iacute; sico y factores de producci & oacute; n, tambi & eacute; n en t & eacute; rminos f & iacute; sicos. Se puede expresar Q = f (K, L) donde: Q: nivel de produção & oacute; n, en unidades de produção para a unidade de tempo, K: estoque de capital, por unidad de tempo, y L: cantidad de mano de obra (trabajo).
GASTO AGREGADO: Monto total that economiza & iacute; planea gastar em un periodo periodo.
GASTO DEL GOBIERNO: Se refiere as compras de bens e serviços que o governo realiza para produzir bienes p & uacute; blicos.
IMPORTACIONES: Compras de bens e serviços do exterior para residentes dos países, as despesas, os gastos em empresas e os serviços prestados pelos consumidores de uma empresa, em vez de serviços e prestadores internamente.
IMPUESTOS DIRECTOS: Os filhos que são pagãos para quem tem planos pré-concebidos para o seu efeito, por sua disponibilidade de riqueza, ingressaçãos, não contacientes, ndose com a possibilidade de repercutir nos preciosos (tomados de Tamames. Diccionario de Econom & iacute; ay Finanzas ).
IMPUESTOS INDIRECTOS: Filho impuestos que pagam o pecado necesidad de idenficar al contribuyente, simplemente al adquirir un producto o retribuir un servicio, repercuti & eacute; ndose despu & eacute; s en los consumidores, as & iacute; As empresas atuam como administradores de finanças do governo (tomado de Tamames. Diccionario de Econom & iacute; a y Finanzas).
IMPUESTOS NETOS: O Impuestos totaliza menos as transferências que as famílias recebem do estado (pensões, etc.)
INGRESO AGREGADO: Ingreso total recibido pela totalidadedo factor de productions & oacute; n de una economía & iacute; a un periodo ajustado. Es igual, num & eacute; ricamente, al producto agregado.
INGRESO DISPONIBLE: Tambi & acute; in llamado ingreso personal disponible. Corresponde ao monto que a sociedade dispone para consumir y para ahorrar. Se obtém como o capital nacional (YN) menos os direitos dirigidos são os menos transferíveis menos os pagos a segurança social menos os beneficios (B) os dividendos repartidos são (Dv).
INGRESO MARGINAL: E o câmbio no meio de um total adicional por cada fonte adicional, se calcula como IM = D IT / D Q.
INGRESO NACIONAL: Es el ingreso total obtenido por los fatores de producción & oacute; n propiedad de los ciudadanos de un pa & iacute; s. Indica o volume dos ingresos de uma economia & iacute; a un un periodo dado.
INVERSÃO: ver ingresi & oacute; n private.
INVERSION BRUTA FIJA: Consiste na inversão & oacute; n neta m & aacute; s a inversa & oacute; n de reposici & oacute; n. Tambi & eacute; n se conoce as formaci & oacute; n bruta de capital.
INVERSÃO DESEADA: Ver inversi & oacute; n planeada.
INVERSION DE REPOSICION: Consiste em que as empresas reponen as bienes de capital e depreciados. Sua finalidad es reponder as bienes de capital que se desgastam durante o processo de produção & oacute; n.
NETA DE INVERSÃO: é o primeiro e o mais novo capital de empresa por parte das empresas.
INVERSION PLANEADA: Consiste nas novas aplicações de capital e inventários planejados pelas empresas.
INVERSION PRIVADA: Est & aacute; n compuestas por compras de bienes finais que adquieren as empresas para realizar a produção & oacute; n (bienes de capital) e as variações nas existências de mercader & iacute;
INVERSÃO REALIZADA: Es el monto invertido real, incluindo as mudanças nos inventários sem planeados.
LEY DE LA DEMANDA: el incremento en el precio (P) causa una disminuci & oacute; n en la cantidad (Qd) demandada.
LEY DE LA UTILIDAD MARGINAL DECRECIENTE: a satisfação do consumidor com a última utilidade de consumo a uma medida que consome a prefeitura de bien.
LEY DE LA OFERTA: O incremento no precio (P) causa um incremento na importância (Qo) ofrecida.
LEY DE LOS RENDIMIENTOS MARGINALES DECRECIENTES: cuando por lo menos un factor es fijo, una empresa mébil de um produto fásico marginal decreciente conforme emplea una prefe rência de um fator variável (por ejemplo, mano de obra), está a partir de um ponto de acesso ( punto de inflexi & oacute; n).
LIQUIDEZ: Facilidad con la intimión financiero puede ser transformado en un medio de paid sin p & eacute; rdida de valor.
MACROECONOMA: el estudio de los agregados econérmicos tales como producción nacional y el nivel de precios.
MICROECONOMA: o estudo da condução dos consumidores e dos produtores que operam nos mercados individuais da economia.
MERCADO CAMBIARIO: Es el mercado in the cual se transan las distintas monedas extranjeras.
MERCADOS FINANCIEROS: Son mercados em que se negocia a compra e compra de dinheiro e outros activos financeiros.
MODELO DE FLUJO CIRCULAR DE LA ACTIVIDAD ECONOMICA: M odelo que ilustra o funcionamento de uma economia & iacute; a de mercado. Suponha que existam os agentes econômicos & oacute; micos, os consumidores e o produto, que os clientes gastam todo o seu ingresso, o mar, que não têm garantia e que existem os mercados principais, o mercado de vendas e serviços, e o mercado de fatores de produção & oacute n.
MONOPOLIO: El monopolio es una estructura de mercado en la existere una empresa & uacute; nica que vende un producto que no tem sustitutos cercanos.
MONOPOLIO NATURAL: se origine a um sola empresa pode abastecer o mercado e os custos médio e longo prazo todav & iacute; a siguen bajando cuando se llega a los & iacute; ácaros da demanda do mercado.
OFERTA: Distintas hipóteses de um bónus que oferecem um vendedor a várias naturezas de precios alternativos.
OFERTA AGREGADA: Disponibilidad total de bienes y servicios en una economía & iacute; É igual a produção para o mercado interno e as importações.
OFERTA MONETARIA: Tambi & eacute; n llamada medio circulante (MC), é a quantidade total de dinero em circulación & oacute; n en la econom & iacute; a. Es el numerario en potencia del p & uacute; blico m & aacute; s los dep & aco; sitos en cuenta corriente en los bancos comerciales.
P & Eacute; RDIDA IRRECUPERABLE: É um reflexo de ineficiência em uma parte superior do excedente total (tanto de produto como o consumidor) com a produção & oacute; n es inferior o superior a su nivelamento eficiente.
PIB NOMINAL: Produto Interno medido a precios corrientes.
PIB PER CAPITA: PIB de un pa & iacute; s Photographs between su poblaci & oacute; n, representa la cantidad promedio de bienes y servicios por persona.
PIB REAL: Medida do PIB que elimina os efeitos de cambio de precios nas cambios no PIB nominal.
POUPACION ECONOMICAMENTE ACTIVA: Se refiere all trabajo that pueden realizar the total de trabajadores con capacidad f & iacute; sica y mental para laborar, incluidos tanto ocupados como desocupados. Consistem nos miembros do apartamento & oacute; n que poseen edad para o trabajar y adem & aacute; s dese trabajar.
POLÍTICA ECONÔMICA: Ejercicio deliberado de los powers leg & iacute; timos del state mediante a manipulação & oacute; n de instrumentos, com o objetivo de alcanzar onjetivos socioeconômico & oacute; micos de wasnt establecidos.
POLITICA FISCAL: Consiste nas variacões discricionárias que desempenham um efeito benéfico em um orçamento de despesas públicas e políticas, com a finalidade de influir no nível de atividade econômica & oacute; mica.
POLITICA MONETARIA: A manipulação e o risco de acesso às variáveis ​​por parte do banco central com o propelente e o direito de lograr: o pleno emplumar, a m & aacute; xima producci & oacute; n, a estabilidad dos precios y o equilibrio da balança de pagamentos .
PRECIOS CORRIENTES: Precios actuales que se pagam por los bienes y servicios.
PRECIOS CONSTANTES: Precios de um certo a & ntilde;
PROBLEMA ECONOMICO: Es el problema b & aacute; sico de la econom & iacute; Consiste em solicitar os recursos necessários para produzir benefícios e serviços suficientes para satisfazer as necessidades ilimitadas?
PROCESO PRODUCTIVO: Existe um conjunto de atividades que lhe permitem visualizar as diferentes categorias.
PRODUCTO AGREGADO: Cantidad total de bienes y servicios producidos en una economía & iacute; a en un periodo definido.
PRODUCTO FISICO MARGINAL: A produção extra pode resultar de um produto adicional de uma unidade adicional de produção. Neste caso, a capacidade adicional para incrementar a produção é total, com base numa taxa adicional de trabalho. Matem & a tute it in the PFM is the PED.
PRODUCTO FISICO MEDIO: A produção e a promoção gerada por cada unidade de produto produtivo (neste caso o trabalho, a variável de fator).
PRODUCTO FISICO TOTAL: A qualidade da música e a qualidade de vida que você pode encontrar em diferentes combinações de fatores (trabalho e capital) por unidade de tempo.
PRODUTOS INTERNO BRUTO (PIB): O valor da produção e da qualidade de todos os bens e serviços finais, produtos dentro das empresas de uma economia, um mercado, um mercado de valores, um periodo determinado.
PRODUCTO NACIONAL BRUTO (PNB): É o valor da produção e da qualidade da produção de bens e serviços produzidos por fatores de produção e de produção de produtos nacionais e internacionais.
MARGINAL DE PROPENSAO UM CONSUMIDOR: Es la proporci & oacute; n de un col & aacute; n de ingreso alce que se destinam a al consumo. Siempre ser & aacute; un n & uacute; mero entre cero y uno. Representa o pendente da função & oacute; n de consumo.
PUNTO DE CIERRE: Punto de donde inicia a curva de oferta de uma empresa, que é por debajo de este, estar & aacute; generando & uacute; nicamente p & eacute; rdidas.
RECURSOS: Es todo aquello que se emplea para producir.
RENDIMIENTO (RENTABILIDAD): Es el inter & eacute; s que un activo devenga, como compensação & oacute; n a su poseedor.
RENDIMIENTOS CONSTANTES A ESCALA: Situaci & aacute; n en el cual el costo unitario de producción & oacute;
RESERVAS MONETARIAS INTERNACIONALES: As reservas monetárias internacionais correspondem à tenência de activos financeiros de escala internacional em poder do Banco Central. As reservas são realmente constituídas por dinheiro e dinheiro, divisas, empréstimos e pagamentos, conversíveis e conversíveis em nível internacional, como o dinheiro, o iene, etc., Depósitos de bancos de dados e operações. em bancos de primera claves do extrato, Derechos especiales de giro, Posici & oacute; n neta del pa & iacute; s en el Fondo Monetario Internacional, Valores de gobiernos e instituições financeiras multinacionais de alta liquidez e solvencia.
SISTEMA FINANCIERO: Conjunto de demandantes y oferentes de recursos financieros y el conjunto de instituciones que se encuentran entre йstos, las cuales garantizan a esos oferentes una rentabilidad y a los demandantes la financiaciуn que requieren.
SOLVENCIA (RIESGO DE): Mide el riesgo del poseedor de un activo de no poder transformar su título en medios de pago.
SUBSIDIOS: Pagos realizados por el gobierno a cambio de los cuales no recibe bienes o servicios. Generalmente se realizan para estimular alguna actividad productiva o con un fin social.
TASA DE CRECIMIENTO ECONOMICO: Variación porcentual de la producción (medida por el PIB real) en un periodo determinado.
TASA INTERNA DE RETORNO (TIR): Tasa a la cual el valor presente de los flujos de efectivo (positivos y negativos) de un proyecto de inversión (valor actual neto VAN) es igual a cero.
TEOREMA DE COASE: Plantea que si existen derechos de propiedad, si solo un pequeño número de participantes están involucrados, y si los costos de transacción son bajos, entonces las transacciones privadas son eficientes y en consecuencia no existirían externalidades. No hay entonces externalidades porque todas las partes relacionadas con la externalidad están involucradas. El resultado es el mismo independientemente de quien posea los derechos de propiedad.
TEORIA DE LA PARIDAD DEL PODER DE COMPRA: Teoría sobre el intercambio internacional que sostiene que los tipos de cambio se fijan de tal manera que el precio de bienes similares en diferentes países sea el mismo.
TEORIA DE JUEGOS: Forma de análisis en donde se estudia la conducta estratégica, tomando en cuenta la interdependencia entre empresas y el comportamiento que se espera de las otras compañías.
TIERRA: Se refiere a aquellos medios de producción que se encuentran en la naturaleza, tal como los terrenos para cultivos, las reservas minerales, los ríos, etc.
TIPO DE CAMBIO: Es el precio de una moneda en términos de otra unidad monetaria.
TRABAJO: Consiste en el tiempo y esfuerzo (físico o mental) que las personas asignan a la producción de bienes y servicios.
TRANSFERENCIAS: 1. Movimiento unilateral de fondos que se realiza entre los residentes de un país con el exterior. 2. Ingresos no devngados por la venta de un bien o por la prestación de un servicio productivo, sino por otros conceptos, como pensiones, indemnizaciones, becas, etc.
UTILIDAD MARGINAL: es la satisfacciуn extra de una unidad de consumo adicional.
VALOR AGREGADO: Diferencia entre el valor de los bienes al terminar una etapa de su producción y el costo de esos mismos bienes cuando entraron en esa etapa del proceso de producción.
VARIACIONES EN EXISTENCIAS: Consiste en los incrementos o disminuciones en los inventarios de producto terminado de las empresas. Equivale a la producción menos las ventas.
VENTAJA ABSOLUTA: ocurre cuando un paнs utiliza la misma cantidad de recursos para producir mбs bienes que otro paнs. El paнs tiene un costo absoluto mбs bajo para producir el bien.
VENTAJA COMPARATIVA: ocurre cuando un paнs tiene un costo de oportunidad mбs bajo para producir un bien que el que tiene otro paнs.

¿Qué es Forex?
O mercado Forex é um mercado internacional de divisas. Forex é acrónimo de For eign Ex mudar mercado. É o mercado financeiro mais importante do mundo, com um volume de negócios superior a 5,4 trillones de dólares diarios. Para entender quem é esse volume de negócios, será que poderá comprar a Bolsa de Nova York (o maior do mundo) em todo o mundo.
¿Con qué se comercia en Forex?
Con dinero. ¿Cómo? Sim, o comércio em Forex consiste na compra-venda de divisas, monedas, esto es, dinero. As divisões são comerciadas através de um corretor de negociante e filho de comerciadas em pares, por ejemplo euro e dólar estadounidense: (par EUR / USD).
Realmente no se compra o vividamente nada para que você possa confundir un poco. Piensa en la compra de divisas como a compra de uma participação na economia de um país, que é o precio de uma submissão a um destinatário directo de um mercado sobre o estado presente e futuro da economia do país. Em Forex, como se viu, se comer em pares de divisas, em seguida, no caso de o preço da cotação de um determinado par de divisas, as condições mais económicas de todo o país da divisa divisa que compõem o par .
O mercado está fora de mercados financeiros, o mercado Forex está descentralizado e não tem uma localização física. O mercado Forex é considerado um mercado interbancário em OTC (over-the-counter, sobre o mostrador), debido ao mercado financeiro no mercado, em um vermelho entre os bancos durante as 24 horas da semana.
A final da década dos 90 do século XX, somente os inversores com um poder financeiro podem ser convertidos em um mercado de Forex, com um capital inicial sobre os 10 milhões de dólares. Forex feito originalmente para ser usado por bancos e grandes instituições. No obstante, debido a la expansao de Internet, que o dia e as companhias de Forex em linha que vendem o comercio no Forex & # 8220; al por menor & # 8221; para inversores minoristas.
¿Qué divisas filho comerciadas en Forex?
Casos de países como a comunidade económica (como Europa) existem. Estas crianças são as divisas mais comerciadas:
(Os símbolos no Forex, filho de três letras, as primárias identificas o país e as terceras à moneda)
De todas as divisões mais as operações do dólar estadounidense, seguido do euro, os japoneses e a Libra de Gran Bretaña.
¿Cuándo se comercia en Forex?
O mercado Forex é o único, está aberto às 24 horas do dia. Desde Tokyo a Nova York, passando por Londres, o mercado pode mudar a hora, dia e noite.
Apertura e cierre dos tres centros mais importantes (hora expresada en horario GMT):
Tóquio: Abre as 0 horas e a cierra 9. Londres: Abre as 8 e as 17 horas. Nova Iorque: Abre as 13 e a céu às 22.
Principal atractivos del comercio en Forex.
Comissões de pecado. Geralmente o comerciante não es cargado con comisiones prácticamente de ningún tipo. Los brokers a través de los na ópera Cobrar, divulgar, representar menos de 0,1 por cento de custo por operação, em corretores maiores que o preço médio de 0,07 por cento, por causa da alta taxa de apalancamiento, está presente em mais detalhes mais adelante Sin intermediarios. O mercado Forex como referência nos mercados eFX para o mercado & # 8220; spot & # 8221; Forex, que significa comerciar diretamente com o mercado. Lotes flexíveis. O contrato mínimo de negociação é muito flexível em Forex frente a mercados futuros. Y además tú eliges el tamaño de tú operación. Você pode fazer isso com 50 dólares, incluindo operações com conto !! (aunque no sea bueno opera with cuentas pequeñas, lo ir descubriendo a lo largo del curso). Horário de 24 horas. Desde o domingo pela noite até a tarde do próximo dia, você não pode operar uma hora da semana, incluso, em princípio, sem feno fechar limite para a estação de sua operação. Apalancamiento. Una pequeña suma de capital puede controlar um volumoso mucho prefeito de comercio em Forex, esto debitado a alta apalancamiento disponible en este mercado. Por ejemplo con un apalancamiento 100: 1, puedes hacer una operación de 100 mil monedas con un depósito de tan solo mil. Em alguns casos, o uso de uma arma dupla, usando um alto escalonamento pode resultar em grandes ganâncias e altas perdas. Alta liquidez. Todo o mercado é enorme, a liquidez que é enorme. Esto significa que são as condições normais do mercado, os puedes comprar o vendedor instantaneamente. Mini e micro trading. Você pode investir em um curso de Forex com o mínimo de dinheiro em suas compras menores, 500 dólares ou menos. Neste caso, é possível praticar de forma práticamente todo o mundo, sem embargo, para o poder de operar com um controle de renda adequado e gratuito.
Cómo Operar em Forex.
Oportunidades em Forex: ¿cuál es tu opinion?
Igual that ocurre with the acciones, puedes negociar divises with base in tus opiniones about the values ​​of the mismas (los precios that creas that tendran las monedas en the future). O embargo é, pelo contrário, um Forex que permite negociar tanto em tendencias alcistas como bajistas. Si crees que uma divisa subirá de precio, puedes comprarla. Si crees que é precio caerá, puedes venderla. Además, ya que o Forex é grande, encontrar compradores e vendedores é muito mais fácil que em outros mercados sujetos à liquidez.
Para ver se há um e-mail, as perguntas foram escutadas nos noticias que a China está desvalorizando sua divisa para atrair inversiones extranjeras. Si crees that esa tendencia se mantendrá, puedes hacer una operación en Forex: vender yuanes chinos a cambio de otra moneda, digamos, el dólar estadounidense. Entre em contato com o yuan para comparar com o dólar, mayores Serán tus ganancias. Por outro lado, o yuan é um investimento de valor superior a um dólar de dólares, é vendido e vendido no mercado.
Operando em Forex. Compre e venda divisas.
Tienes tu opinión. Y, ¿ahora qué? Abre sua plataforma de demonstração gratuita de Forex e opera según tu opinion.
Todas as transações em Forex involucrar os divisas, está já apostando o valor de uma moneda em comparação com otra. Piensa en el EUR / USD, el par de divisas más negociado del mundo. O euro, a primeira divisa do par, é a base, o que é o USD ea divisa cotizada. Cuando ves una cotización en tu plataforma, el precio muestra cuánto vale 1 euro en términos de oriundas estadounidenses. En la cotizaciones siempre se muestran dos precios: uno de compra y otro de venta, y la differencia entre ellos se conoce como spread. Você pode comprar o vendedor, está comprando o vendendo a primeira divisa do par.
Digamos que crees que o valor do euro subiram em comparação com o dólar estadounidense. Este par é o EUR / USD. Você que o euro é a primeira divisa, comprar o par EUR / USD. Por outro lado, si crees que o valor do euro em comparação com o dólar, vender o par EUR / USD.
O preço de compra de EUR / USD é de 0,70644 e o valor de 0,70640, ou seja, o spread de 0,4 pips. Cuando el precio se mueva, ya sea tu tu favor on tu tu, tienes that tener en cuenta el spread para calcular tus ganancias o pérdidas.
Fracciones de un centavo: operar com apalancamiento.
Se as cotações dos preciosos venham a ser as centésimas, o melhor é conseguir obter contribuições consideráveis ​​no Forex? La respuesta es el apalancamiento.
Noções básicas sobre Forex, está atualmente disponível para comprar a primeira divisa do par para comprar o vender a segunda divisa. Debbie a Forex market with the volumen diario of $ 8 billones de dollars, hay liquidez that the proveedores of liquidez (los grandes bancos) te permite operar com apalancamiento. Para usar o apalancamiento, simplemente tienes que apartar o margen requerido para o tamanho da operação. Por ejemplo, aplica-se um apalancamiento de 50: 1, opera-se com um orçamento de US $ 1000 para um preço de US $ 20 em sua conta de negociação. O estado da exposição é mucho prefeito com uma inversão baja.
Aun así, el apalancamiento no solo aumenta as potenciales ganancias, o sino tus posible perdidas (as taxas podem aumentar a valor de tu depósito). Você está se qualificando de Forex, es recomendable que siempre operes con cantidades pequeñas y apalancamiento bajo, hasta que ganes confianza en el mercado.
¿Cómo Funciona o Trading de Divisas?
No passado, a negociação de divisas era uma atividade que hacying os turistas internacionais. Cuando una pessoa se deslocar no país, debater a mudança na monarquia pela divisa local à janela de câmbio vigente do momento.
O embargo é, na verdade, o comércio de divisas é um tipo de inversão que tem ganhado uma gran popularidad. Os operadores são especialmente indicados sobre as variações das variáveis ​​de cambio das divisões diferentes.
O comércio é uma atividade tanto lucrativa como de ocio.
Negociação de Divisas para Principiantes.
Muchos creen que negociando de divisas em uma atividade que pode ser encontrada em qualquer lugar. Não embargo, a realidade é que cerca de 96% dos novos operadores terminam perdendo seu capital inicial. Muchos entran al mercado com uma atitude altiva, diciendo cosas como “Ellos perdieron, pero a mi no me pasará”. O último, todo o capital e todo o mundo é conhecido, o que permite que as vítimas de uma estação.
La verdad é que o comércio de divisas não é uma criação, não é uma indústria dona de águas residuais com um bom ambiente do setor. Por isso tanto, a meta dos novos operadores no debería ser ganar dinero, sino estudar e compreender corretamente o mercado.
Uns de mayores problemas que enfrentam os principiantes do apalancamiento. Esta é uma ferramenta do mercado de divisões que permite a realização de transacções por cantos de grande importância.
Por e-mail, um usuário realiza um depósito de $ 1.000 e usa um cálculo de 2: 1, podendo realizar transacções de hasta $ 2.000.
A mayoría de corretores de recorrer a 50: 1, e muitos principiantes cometem o erro de usar o prefeito apalancamiento posible, sin medir as consecuencias. A pesar de el apalancamiento puede parecer unram herramienta atractiva para multiplicar as ganancias, en realidad involucra un riesgo alto.
Vendendo um ejante anterior, com o operador com a taxa de US $ 1.000,00, um levantamento de 50: 1 para realizar uma transação de US $ 50.000,00, cada pip de preço equivalente a US $ 5,00. Si as divisões se mueven cada dia no promedio entre 70 y 100 pips, a pérola em um solo día para esta pessoa podría ser de alrededor de $ 350.
Se este operador tem uma raça, em solo 3 días acabará com o saldo de sua pontuação (asumiendo que o condiciona sean normales).
A mayoría de principiantes son excistas optimistas y dicen cosas como: “Pero puedo duplicar todo mi capital en cuestión de días”. A pesar de que es cierto, son pocos los pueden aguantar ver las flutuaciones de los precios. La mayoría de nuevos operators creen que pueden hacerlo sin problem, pero a la hora de la verdad, descubren que en realidad no es tan sencillo y tienden a cometer errores.
Cómo Evitar Errores no Trading de Divisas.
Asumiendo that puedes stop a tentación de usar un apalancamiento alto, tambem deberás mantener tus emociones bajo control. Los sentimientos son uno de los peores, inimigos de los operadores de divisas. Por ejemplo, si us un un apalancamiento too alto, tus emociones pueden nublar tu visión y hacerte cometer errores costosos.
Para evitar os inconvenientes, os débis criam um plano de negociação que indicam os lineamentos básicos para realizar transacções, e escrevem um dia de negociação para o controle de seu progresso.
Alwords en Internet, quizás creas that is the single persona that simplement no logra triunfar en el mercado de divisas. Eso no es cierto. Solo is tu propia percepción that te hace as cos cosas de esa manera. Muchos tienen problems para conseguir ganancias, pero sus orgullos no les dejan decir la verdad. Esas filho as pessoas que usualmente visitam os de Internet o Facebook para publicar o maravilhamento que está negociando de divisas, enquanto que na realidade está experimentando os mismos problemas que tú.
Para triunfar no comércio de divisas, tienes que estudiar e concentrarte. Practica primero in una cuenta de demostración e invierte cantidades pequeñas al comenzar.
No sientas mal per tus errore, y úsal para aprender e seguir adelante. Hay muchas personas that failan in Forex por honestas consigo mismas. Si aprendi a ser sincero, tendrás la mitad de tu éxito asegurado.
+50 Estadísticas e Tendências da Indústria de Forex e Trading desde 2017.
Estas investigando sobre a indústria de comércio em linha e Forex? A continuação é apresentada em algunas estatisticas interesantes, gráficos, tendencias e hecos que fazem no mercado Forex, um mercado com volume diário de $ 5.3 billones.
Aqui você pode encontrar as estatísticas de Forex em siete secciones:
• Estadísticas do tamanho do mercado de Forex.
• Estadísticas de divisas.
• Estadísticas de Tecnología de Forex.
• Estadísticas de Trader de Forex.
• Historia de Forex.
• Estadísticas no Crecimento das Apostas no Reino Unido.
Estadísticas do tamanho do mercado de Forex.
O volume comercial do mercado de Forex é quatro vezes o produto Interno Bruto mundial Se negocial $ 5 trillones de dólar todos os dias no mercado de Forex. Más del 85% das transacções mundiais de Forex estão 7 pares de divisas conocidas como as prefeituras (EUR / USD, USD / JPY, GBP / USD, AUDUSD, NZDUSD, USDCAD, USD / USD) Si gastas un texano cada segundo durante todo o dia, a fim de tomar 31.688 años en gastar um trilhão de dólares. Por isso tanto, para gastar $ 5,3 trillones, o valor equivalente de Forex, te tomaría 126.118 años. O volume de comércio secundário de Forex representa 5,5% de todo o mercado de divisas. O volume comercial diario do mercado de Forex es cerca de 53 veces prefeito que a bolsa de Nova York. Deutsche Bank é o distribuidor de divisórias mais grande do mundo com mais de 21% da quota de mercado Hay más de 170 diferentes monedas en todo o mundo hoy no dia que conforma o mercado de Forex. Forex é o único mercado que aparece durante 24 horas por dia. O mercado Forex é o mercado mais fluido do mundo. O mercado Forex é 12 vezes maior que os futuros mercados e 27 milhões de reais que o mercado de valores (acciones).
Estadísticas del Mercado de divisas.
12. O dólar estadounidense é mais monumental, intercambiada, parte de 90% das operaciones globais.
13. Em maio de 2017, adicionar mais vagas no Google em Acesso ao negocio de Bitcoin, de modo que você pode comprar on-line o comercio do mercado de petróleo, de acordo com o Google Trends.
14. El GBP / USD é conocido como o cabo & # 8221 ;. Por qué tenemos ese nombre? Simplesmente porque, antes da criação de satélites de comunicação global e a tecnologia de fibra ótica, as bolsas de Londres e Nova Iorque estão conectadas por um cabo de aço gigante, localizado no Oceano Atlântico.
15. La Libra Esterlina (GBP, 11,8%) é a quarta divisa mais cotizada.
16. El euro es segunda divisa más negociada (33,4%).
17. El yen japonés (JPY, 23%) es la tercera moneda más negociada.
18. El Dólar Australiano (AUD 8,6%) é a quinta moneda más negociada.
19. El franco suizo (CHF, 5,2%) e a sexta divisa más negociada.
20. El Dólar Canadiense (CAD 4,6%) es la séptima moneda más negociada.
21. O peso mexicano (MXN 2,5%) é a oitava moneda más negociada.
22. Renminbi chino (CNY 2,2%) é a novena moneda más negociada.
23. Dólar de Nueva Zelanda (NZD 1.4%) é a décima divisa más negociada.
Estadísticas de Tecnologia de Mercado Forex.
24. El MT4 é a plataforma de comércio de Forex mais popular do mundo. Su competidor más cercano es el MT5, que é tão nombre indica, também está construído por MetaTrader. Lea más sobre MT4 e MT5 aquí.
25. Mais de 35% dos negociantes é um corretor usando um dispositivo móvel ou tableta.
26. Los operadores prefieren Android sobre iOS. 56,1% dos comerciantes têm um telefone Android, enquanto os 41,8% utilizam um iOS. Samsung é a marca mais popular entre os comerciantes que utilizam Android.
27. Os 90% dos negócios exitosos de Forex dos Estados Unidos usan robôs (consultores especializados) & # 8216;) para ayudarles a ganar dinero.
28. En el comercio de opción binaria cada intercambio dura menos de 10 minutos no máximo de 19 minutos.
29. El 85% dos computadores utilizam o Windows Desktop.
30. O comercio automatico comercio no mercado mercantil de Chicago desde a década de 1970, pero se hizo comec con el comercio minoristed alrededor de 1999, com as plataformas de venda por menor em linha comenzaron um aparecer.
31. El 60% de todas as transacções realizadas no mercado Forex e no Reino Unido (41%) como Estados Unidos (19%).
32. Las 5 pessoas de interesse mais populares são as investigaciones filho: EUR / JPY, EUR / GBP, EUR / CHF, GBP / JPY e GBP / CHF.
Estadísticas como Trader de Forex.
33. Um estudo de investigação realizado pelo doutoramento. Investigador John Forman, revela quais são os 99,6% dos comerciantes por menor de Forex filho com mais de 4 trimestres consecutivos. Estrategia acertada o não, as pérdidas son aparentemente inevitáveis.
34. Há um aumento no número de empresas nacionais - un 46% mais de mulheres abrieron cuentas en enero & # 8211; marzo 2015 que en enero & # 8211; março de 2014. A pesar de las, las mujeres todavía representa apenas 10,9% de todos os comerciantes, segundo a investigação aquí en eFXto.
35. Os comerciantes estão começando a com um edad más temprana. O 43,5% dos comerciantes em 2017 tenian entre 25 y 34 años. Isto é um aumento de cas un em 1% em comparação com 2016.
36. Se você já possui um banco com um par de 20-30% de desconto no mercado de Forex e entre 40 e 60% de suas compras, o total é de divisas comerciais. É um jogo com muito esférico e lucrativo.
¿Qué es Forex e sua historia?
37. O programa do ano começou em 1880, o ano que as pessoas se mantêm como o comércio do Forex moderno. A moeda comprada está em 10,8% entre 1899 e 1913, tendo as décadas de experiência e nenhum aumento de 6,3%. Claramente, o intercambio extranjero comenzó um ganar cada vez mais fuerza.
38. O mercado de ações de Bretton Woods é o que acontece com o mercado de Forex. Antes de 1971, a especulação nos mercados de divisas não permitia que as empresas conhecessem o Forex.
39. El primer “banco” real do mundo fue Monte Dei Paschi di Siena fundado en 1472 em Toscana, Italia, y todavía está no comando hoy.
40. Em 1913, você pode usar as divisões internacionais que estão usando a libra esterlina. Mientras que liberam esterlina era o principal no comércio de Forex, os centros mais ativos em Nova York, Berlim e Paris. London, en mayor part, in fue un actor important en el mundo comercial hasta 1914.
41. Mientras pensions in the markets of divisions in the capital of the capital, on the cambiadores of the section of the first part time in the Talmud, that is remont a time recordes. Los cambiadores de dinero cobraban una comisión, por supuesto.
42. Por favor, os mercados de Forex se vierem obrigados em um momento em que o ano 1972 e março de 1973 debido à ineficácia do comprador de Bretton Woods e do flutuador comum europeu.
43. Durante os séculos XVII e XVIII, Amesterdão manteve um mercado privado de Forex. The intercambio between business and traders in action in England, Inglaterra y Holanda.
44. La Reserva Federal dos Estados Unidos começou em 1908. Antes de mais, o banco estadounidense podría decidir seu propio dinero.
Estadísticas de Broker de Forex.
45. La mayor empresa de la industria es IG Index, que cotiza en la Bolsa de Valores de Londres com um valor de mercado de alrededor de 1.000 millones de libras esterlinas. Há mais de 72.000 clientes em todo o mundo, aprendendo aproximadamente um milhão de transacções ao mes & # 8211; mais de 90% de ellas en línea.
46. ​​Aproximadamente 90% das operações de publicidade propagadas filho posiciones de compra.
47. Las opciones binarias suelen pagar mais de 80% si ganas, y devuelve sólo alrededor del 10% si pierdes. Adicionar 80% + 10%, e obter os 90%, com uma brecha a favor do corredor.
48. Um relatório sobre um aumento de 18% nos ingresos do prazo, debitou um dos pagadores em particular mais debitou o aumento da volatilidade do mercado de valores (marzo de 2016).
Estadísticas na Difusão das Apostas no Reino Unido.
49. Segundar o Financial Times, o perfil do prêmio para a maior diferença de tempo no mercado, masculino, de médio e médio. Aunque IG Index dice que unas 3.000 personas abren una cuenta con ellos cada mes, a propagación de apuestas añ nñ una una actividad corriente.
50. Los benefios da difusión de apuestas está na verdade libre de ganancias de capital / impuesto sobre a renta en el Reino Unido. En otros términos, la propagación financiera de apolles funciona da misma manera como Forex funciona.
51. Alunos de 92.000 pessoas no Reino Unido para difusores de apuros em 2012. Cerca de 35.000 pessoas detiveram as aparições no Reino Unido no ano passado em julho de 2012 (em comparação com 32.000 no período de janeiro de 2011), mientras que alrededor de 23.000 trabalhadores cambiaron de proveedores. O crescimento durante o período de 2009 e 2012 já foi modesto com apenas 9.000 novos operadores.
52. Segue o ano em investigação, Tendências de Investimento, o número de clientes de uma pensão aumentada em 88.000 novembro de 2011 frente a um movimento de 83.000 acessos de 2010, tendo em conta os CFDs de negociação por um preço de 26.000, frente a 25.000.
53. As empresas financeiras existiram no Reino Unido e Irlanda durante 40 anos, em que experimentaram um aumento significativo da popularidade da última década.
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La libra espera o informe de inflação do Reino Unido e a reunião do FOMC.
O USD é recuperado em frente aos japoneses.
O EUR / USD moveu-se em torno do bajo durante a sessão de negociação.
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¿Cual es el vehículo 4×4 más económico del mercado?
Al buscar un vehículo 4×4 económico, que combine bajas emisiones de CO2 y alta capacidad de revolución en kph, es necesario comparar diversos tipos de vehículos que están enfocados en ofrecer un alto rendimiento, economía y protección con el medio ambiente.
Muchos vehículos Todo Terreno 4×4 son del tipo diesel, lo cual los hace altamente eficientes en el gasto combustible (al menos 60 kilómetros por galón). Esta es una característica que hace que este tipo de coches sean fiscalmente eficientes para empresa y compañía.
Por ejemplo, el BMW X3 es una de las mejores SUV que se pueden comprar. Es un coche elegante, práctico y realmente cómodo para conducir, con elegantes llantas para carro y camionetas . Los motores son eficientes, además el kit estándar que posee es bastante generoso. Este coche viene con un motor diesel de 2.0 litros bastante fuerte y refinado y tiene una economía promedio de más de 70kpg.
El Mazda CX-5 ofrece un amplio espacio interior y un equipamiento ideal a un precio razonable. Es un coche que se considera de primera clase con referencia a las cifras en emisiones y ahorro de combustible, ya que tiene un motor diesel que ofrece una economía impresionante que en promedio se encuentra en 90 por galón.
En cuanto al Audi Q3, todos los motores de la gama son fuertes y refinados, brindan un cómodo espacio en la cabina, la cual es de gama alta muy difícil de comparar con otros modelos de SUV. La versión de tracción en las 4 ruedas de 2.0 TDI ofrece un promedio de 70 kpg.
Hyundai Santa Fe es un gran ejemplo de los coches de ocasión 4×4. Este vehículo tiene un gran valor, proporcionando un amplio espacio interior, total funcionalidad, potencia y un espectacular diseño. Es bueno para conducir y viene con una garantía de cinco años. El Santa Fe 2.2 CRDi Style de 7 plazas ofrece una economía de combustible promedio de 65 kpg.
El Nissan Qashqai es un excelente coche para la familia ya que es muy espacioso, confortable, elegante y con un precio muy asequible. Lo mejor es que posee tracción en las 4 ruedas y brinda una economía de combustible promedio de 75 kpg.
Más allá de los modelos de 4×4 ya mencionados existen otra gama de coches que se acomodan muy bien a las necesidades de espacio y de rendimiento, pero en esencia, los coches aquí mencionados se destacan por ofrecer mucha potencia y un gasto mínimo de combustible.
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Autor: Capb1980.
Guerrero online especializado en la difusión de marcas y sitios web a través de los diferentes medios presentes en Internet. View All Posts.

Cuánto vale un Bitcoin.
La primera pregunta que tiene todo el mundo sobre Bitcoin.
Sin duda, la primera pregunta cuando una persona conoce Bitcoin es ¿Cuánto vale un Bitcoin? La respuesta es sencilla y a la vez complicada, pero ahora lo entenderéis todo.
El precio de Bitcoin, al igual de cualquier valor en Bolsa y cualquier divisa o metal, tiene un precio libre en base a una oferta y una demanda en el mercado. Esto quiere decir, que su precio cambia 24 horas al día, 7 días a la semana. Es una divisa mundial y no se para nunca. Su precio puede ser consultado en numerosas páginas web que voy a nombrar al final de la guía para poder informarse rápidamente cuánto vale un bitcoin, si te interesa saber qué es bitcoin, esta misma guía te ayudará a conocer desde el desconocimiento absoluto a un conocimiento amplio gracias a la guía de esta página web.
Pues vamos allá, el precio de Bitcoin es el que se refleja en la imágen que te muestro. Cuando escribí este artículo, el precio era 383.31 dólares el dia 16 de enero de 2016 a las 23.56 horas.
Actualización a Septiembre de 2017:
A septiembre de 2017 Bitcoin está a más de 4200 dólares . Si en este punto te han entrado ganas locas de comprar Bitcoin , te recomiendo que visites nuestra sección para comprar Bitcoins .
Precio de Bitcoin en los últimos 6 meses.
En euros, sería 353.39 euros aproximadamente, según Kraken, el mercado europeo más grande de Bitcoin en la actualidad.
¿Cual es el motivo por el que el valor de bitcoin es variable? Si Bitcoin tuviera un precio fijo, perdería su principal función que es la libertad de cambio, es decir, ser una moneda independiente y que se base en su propio valor, con su demanda y oferta, al igual que lo hace el dolar y euro en su mercado global de divisas, conocido popularmente como Forex.
Seguimiento en tiempo real del precio de Bitcoin.
Ahora que ya sabes cuanto vale un bitcoin, te dejo unas web donde puedes ver el precio de Bitcoin en tiempo real con gráficos de trading, uno sencillo y otro avanzado:
Ambas páginas son las más famosas en relación a la cotización en tiempo real del precio de Bitcoin, así como otros datos como es el volumen de negociación en el mercado o poder visionar el libro de órdenes.
Y ahora que ya sabes el precio de Bitcoin, ¿Quieres comprar bitcoins? Aquí hay una guía para hacerlo.
69 Comentarios.
hola, mi correo electreonico es.
y me gustaría saber mas del bitcoin.
Aquí tienes una guía completa queesbitcoin. info.
Envíame información sobre que es bitcoin y como comprarlo.
hola buenos dias me gustaria saver como ago para comprar un bitcoin…. y me esplicaran mas sobre el.
Yolanda de donde eres?
Ya tienes la info que querias?
por favor como y donde puedo comprar, gracias.
Primero estudia ortografía.
quisiera saber mas sobre bitcoin.
Quisiera saber como puedo inscribirme en la pagina y poder comprar Bitcoin desde Venezuela.
Buenas noches quiero saber que ganancias o beneficios diarios tengo a diario por comprar bitcoin.
como ganar dinero con bitcoint.
Hola, En nuestra Tienda Online queremos cobrar con esta moneda, nos la recomiendas?
un amigo me esta invitando. me habla en chino… donde aqdquiero información muy sencilla.
Buenos dias quiero saber mas informacion de bitcoin.
Tienes toda la página web para aprender, hay mucha información.
me gustaría saber mas de bitcoin y como me suscribo y recibir mas informacion.
Buen dìa, quisiera conocer màs sobre el mercado de BTC y como comprar desde Venezuela.
Una pregunta soy de Bolivia y como obtener o comprarlo la bolsa.
Como puedo comprar e invertir en bitcoin?
Quiero invertir con cuanto puedo iniciar por favor.
Hola me gustaría saber como puedo comprar bitcoin y como funciona.
la compra de una moneda de bitcoin es como una invercion.
Deseo tener una guia con respecto a este tema de inversion.
como se adquieren los bitcoin estoy interesado en invertir.
En Colombia cuánto vale un bitcoin o en pesos colombianos cuanto tengo que invertir por uno.
Deseo saber qué significa y cómo es minar bitcoins?
Quiero información vivo en usa, y como usar una moneda, si el dólar esta activo.
Que diferencia hay entre bicoin y UTA coin? Y cual es la más recomendable?
Hola me interesa este tema del bitcoin y me gustaría indagar mas ya que quiero invertir, quisiera ver los riesgos y valorar las ganancias a corto y largo plazo que se puedan a llegar a tener. Ver riesgos.
Mas info para poder obtener bitcoin. Muchas gracias.
Hola, soy de Venezuela y quiero saber como compro bitcoin muchas gracias.
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Recibió Raúl a congresistas estadounidenses.
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ETECSA y compañía de Luxemburgo firman acuerdo para servicios satelitales.
El bloqueo es el principal obstáculo para que Cuba desarrolle a plenitud sus potencialidades.
Informe de Cuba a la ONU sobre los impactos del bloqueo norteamericano 2012.
“Nuestras sanciones legales reflejan nuestros principales intereses en seguridad nacional e intereses en política exterior, y la OFAC las persigue exhaustivamente. Este anuncio histórico* debería servir como una clara advertencia a cualquiera que planee aprovecharse de evadir las prohibiciones de EEUU”…
Adam Szubin, Director de la Oficina de Control de Activos Extranjeros del Departamento del Tesoro del gobierno de los Estados Unidos, junio de 2012.
* Se refiere a la multa de 619 millones de dólares al banco holandés ING por realizar transacciones financieras con Cuba y otros países, la más alta de la historia que ha impuesto el Gobierno de los Estados Unidos a un banco extranjero por mantener relaciones comerciales con Cuba.
El bloqueo económico, comercial y financiero contra Cuba comenzó a aplicarse desde el momento mismo del triunfo de la Revolución Cubana en 1959 y, a lo largo de los años, se ha venido institucionalizando y refinando cada vez más mediante la aprobación de proclamas presidenciales y medidas legislativas que lo han hecho progresivamente más férreo y abarcador.
Desde ese momento, la política de asfixia económica que representa no ha cesado ni un solo instante, lo que refleja claramente la obsesión de sucesivos gobiernos de los Estados Unidos por destruir el sistema político, económico y social elegido por el pueblo cubano en ejercicio de sus derechos a la libre determinación y la soberanía. Durante todos estos años se han recrudecido y reforzado los mecanismos políticos, legales y administrativos de dicha política con el objetivo de procurar su instrumentación más eficaz.
El andamiaje en el que se sustenta el bloqueo califica como un acto de genocidio, en virtud de la Convención de Ginebra de 1948 para la Prevención y la Sanción del Delito de Genocidio, y como un acto de guerra económica de conformidad con la Declaración relativa al Derecho de la Guerra Marítima adoptada por la Conferencia Naval de Londres de 1909. Como puede comprobarse al consultar los sitios web de los Departamentos del Tesoro y Comercio de EE. UU., el bloqueo contra Cuba sigue siendo el sistema de sanciones unilaterales más injusto, abarcador, severo y prolongado que se ha aplicado contra país alguno en el mundo.
Como consecuencia de la estricta y agresiva aplicación de las leyes y normativas que tipifican el bloqueo, Cuba continúa sin poder exportar e importar libremente productos y servicios hacia o desde los Estados Unidos, y no puede utilizar el dólar norteamericano en sus transacciones financieras internacionales o tener cuentas en esa moneda en bancos de terceros países. Tampoco se le permite tener acceso a créditos de bancos en Estados Unidos, de sus filiales en terceros países y de instituciones internacionales como el Banco Mundial, el Fondo Monetario Internacional o el Banco Interamericano de Desarrollo.
Durante este último año, la persecución a las transacciones financieras internacionales de Cuba ha sido uno de los rasgos más significativos de la aplicación del bloqueo. Según el Informe Anual publicado por la Oficina de Control de Activos Extranjeros (OFAC), del Departamento del Tesoro, la cifra de los fondos congelados por Estados Unidos a Cuba al cierre del año 2011 asciende a 245 millones de dólares , obstaculizando así el desarrollo económico, social y científico-técnico de Cuba.
Despreciando la voluntad de la comunidad internacional y de la Asamblea General, expresada en las veinte resoluciones adoptadas por dicho órgano, mediante las que solicita poner fin a esta política, el gobierno de los Estados Unidos continúa afirmando que mantendrá el bloqueo como una “herramienta de presión”, y no alberga intención alguna de modificar su enfoque hacia Cuba.
El daño económico ocasionado al pueblo cubano por la aplicación del bloqueo económico, comercial y financiero de los Estados Unidos contra Cuba hasta diciembre de 2011, considerando la depreciación del dólar frente al valor del oro en el mercado internacional, asciende a un billón 66 mil millones (1,066,000,000,000) de dólares.
A precios corrientes, asciende a una cifra que supera los 108 mil millones (108,000,000,000) de dólares en un cálculo sumamente conservador.
A pesar de haber fracasado en la consecución de sus propósitos, el bloqueo económico, comercial y financiero de los Estados Unidos sigue siendo el principal obstáculo para que Cuba desarrolle a plenitud sus potencialidades económicas y sociales.
Todas las cifras indicadas en dólares se refieren a dólares de los Estados Unidos de América.
1.1- Principales medidas adoptadas por el Gobierno de los Estados Unidos y propuestas realizadas que demuestran la continuidad del bloqueo y los intentos de intensificarlo.
El 7 de abril de 2011, la Oficina de Control de Activos Extranjeros (OFAC) impuso una multa de 22 mil 500 dólares a la aseguradora “Metlife” de Nueva York, por expedir un cheque directamente a un nacional cubano.
El 26 de mayo de 2011, la representante republicana por el Estado de La Florida y Presidenta del Comité de Relaciones Exteriores de la Cámara de Representantes del Congreso de los Estados Unidos, Ileana Ros-Lehtinen, presentó el proyecto de ley H. R.2047 “Ley de 2011 para la protección de la barrera coralina del Caribe”, que propone enmendar la Ley Helms-Burton para prohibir tanto la entrada a Estados Unidos, como los beneficios de la relación con este país, a cualquier persona o entidad extranjera que contribuya a desarrollar programas de prospección petrolera en zonas marítimas próximas a las costas cubanas. Ese proyecto aboga, además, por imponer nuevas sanciones y prohibiciones para evitar el acceso a Cuba de recursos petroleros.
El 19 de junio de 2011, el Comité Organizador del Coloquio Internacional Ernest Hemingway informó que el Departamento del Tesoro negó las licencias para viajar a Cuba a 14 investigadores norteamericanos que participarían en el evento.
El 20 de junio de 2011, el Canal de televisión CBS4 dio a conocer que el Departamento del Tesoro negó al equipo infantil de fútbol de Cayo Hueso la licencia para viajar a Cuba, invitado a participar en los Juegos Escolares Nacionales.
El 19 de julio de 2011, la Representante Ileana Ros-Lehtinen envió una carta al Director de la OFAC, Adam Szubin, en la cual expresa “preocupación” por los “esfuerzos de ciertas agencias de viajes para evadir las leyes de EE. UU., al promover viajes turísticos a Cuba”, y le solicita información sobre las medidas que la OFAC estaría tomando para impedir o corregir las actividades de dichas agencias, entre las cuales singularizó a Monroe Travel Service.
El 31 de julio de 2011, la red social Facebook impidió por segundo año consecutivo a informáticos cubanos y de otros países sancionados por EE. UU., participar en un concurso mundial de programación.
El 1ro de agosto de 2011, la compañía de viajes de lujo Abercrombie & Kent suspendió su programa de viajes a Cuba, que había sido anunciado el 19 de julio, como resultado del anuncio publicado por la OFAC aclarando que los viajes turísticos no están autorizados como parte de los programas pueblo a pueblo y que las “regulaciones aún contienen muchas restricciones a los viajes”.
El 3 de octubre de 2011, la OFAC impuso una multa por 502 mil 408 dólares, a Flowserve Corporation, una empresa de suministros a la industria petrolera radicada en Irving, Texas, por violación de las sanciones a Cuba y otros países entre el 2005 y 2006. Además, esa compañía deberá abonar 2 millones 500 mil dólares al Buró de Industria y Seguridad del Departamento de Comercio por acusaciones de transgredir las normas de exportación norteamericanas.
El 1º de diciembre de 2011, fueron arrestados en Estados Unidos los ciudadanos norteamericanos Marc Verzani y Adem Arici, acusados de conspiración para violar la Ley de Comercio con el Enemigo y por encubrir viajes a Cuba. De acuerdo con medios de prensa, los implicados estarían involucrados en negocios de bienes raíces en Cuba y pudieran enfrentar condenas de 25 y 15 años, respectivamente.
El 23 de febrero de 2012, el presidente Obama prorrogó las directivas sobre la “Extensión de la emergencia nacional respecto a Cuba” y la “Autoridad de emergencia sobre la regulación de anclaje y movimiento de embarcaciones”, las cuales, entre otras regulaciones, prohíben el arribo de barcos y yates de recreo a Cuba.
El 16 de marzo de 2012, se conoció que la empresa Esco. Corporation del Estado de Oregón, está siendo investigada porque una de sus subsidiarias en Canadá utilizó níquel cubano en sus producciones.
El 1º de mayo de 2012, el gobernador de La Florida, Rick Scott, firmó la ley H. B. 959, que prohíbe a los gobiernos estadual y local hacer contratos por más de un millón de USD con compañías que tengan negocios con Cuba y otros países.
El 11 de mayo de 2012, la OFAC actualizó los lineamientos para implementar las regulaciones sobre los viajes a Cuba. La medida plasma de una manera más explícita las características del proceso de solicitud de licencias para los intercambios “pueblo a pueblo” y delimita más detalladamente los requerimientos para estos viajes. Este anuncio de la OFAC parece responder a las presiones de los elementos anticubanos en el Congreso, en particular, del Sen. Marco Rubio (R-FL) sobre el gobierno de Obama.
El 14 de mayo de 2012, la Corte Suprema denegó la solicitud presentada por la empresa cubana CUBAEXPORT para que revisara la decisión emitida en el 2011 por la Corte de Apelaciones para el Distrito de Columbia, después que la OFAC negara la licencia para que CUBAEXPORT renovara el registro de la marca “Havana Club” en EE. UU.
El 31 de mayo de 2012, el secretario asistente para Asuntos Públicos del Dpto. de Estado, Mike Hammer, ofreció una conferencia de prensa vía Twitter, durante la cual respondió preguntas sobre Cuba enviadas desde la Sección de Intereses de los Estados Unidos en La Habana (SINA), defendiendo el bloqueo como herramienta de presión para producir cambios políticos en Cuba.
El 12 de junio de 2012, el Dpto. de Justicia anunció la imposición de una multa de 619 millones al banco holandés ING, por violaciones al régimen de sanciones contra Cuba y otros países. Se aduce que ING aprobó más de 20 mil operaciones bancarias con esos países por un monto superior a los 2 mil millones de dólares desde principios de los 90 hasta 2007.
1.2 Aplicación extraterritorial del bloqueo.
La Administración del Presidente Obama se ha caracterizado por un reforzamiento de la dimensión extraterritorial del bloqueo, de la cual las legislaciones Torricelli y Helms Burton siguen siendo claros exponentes. Como es conocido, con esas legislaciones el Gobierno de los Estados Unidos se arrogó ilegalmente el derecho de legislar por y para otros países en sus relaciones con Cuba, llegando incluso a atribuirse la capacidad de certificar la conducta y acciones de otros Estados y de los nacionales de estos no sujetos a la jurisdicción norteamericana.
Resultante de la extraterritorialidad del bloqueo y de la estricta aplicación de las legislaciones con ese fin, los buques mercantes de cualquier país que toquen puertos cubanos continúan imposibilitados de ingresar en puertos de los Estados Unidos por un período de 180 días.
Tampoco las empresas de ningún país pueden comerciar con empresas de origen cubano si tienen afiliación o intereses de algún tipo con empresas de los Estados Unidos, con independencia de las relaciones del país sede de la empresa con Cuba, de las leyes que rijan en su país de origen o de las normas del Derecho Internacional. Compañías de terceros países que tienen vínculos comerciales con Cuba son objeto de persecución, amenazas y sanciones por parte de las autoridades del gobierno de los Estados Unidos en cualquier lugar del mundo, sin tener en cuenta su origen, su patrimonio, o si tienen vínculos o no, con los Estados Unidos.
Asimismo, se ha recrudecido el acoso a las transacciones financieras de Cuba con terceros países, independientemente de la relación de esos países con Cuba, de la moneda que se utilice y las normas bancarias vigentes en los países involucrados.
La aplicación extraterritorial del bloqueo daña seriamente a Cuba, pero afecta también los intereses y los derechos soberanos de terceros países y es fuente constante de conflictos comerciales y financieros.
Los principales rasgos que tipifican el carácter extraterritorial de esta política continúan siendo los siguientes:
Se prohíbe que empresas subsidiarias de compañías norteamericanas en terceros países mantengan cualquier tipo de transacción con empresas en Cuba.
Se prohíbe que empresas de terceros países exporten a los Estados Unidos productos de origen cubano o productos que en su elaboración contengan algún componente de ese origen.
Se prohíbe que empresas de terceros países vendan bienes o servicios a Cuba, cuya tecnología contenga más de un 10% de componentes estadounidenses, aunque sus propietarios sean nacionales de esos países.
Se prohíbe que entren a puertos estadounidenses buques que transporten productos desde o hacia Cuba, con independencia del país de matrícula.
Se prohíbe que bancos de terceros países abran cuentas en dólares a personas jurídicas o naturales cubanas o lleven a cabo transacciones financieras en dicha moneda con entidades o personas cubanas. Se criminaliza la tramitación por instituciones bancarias de terceros países de transacciones financieras relacionadas con Cuba, aún cuando sean en otras monedas y se amenaza a dichas instituciones con potenciales represalias por supuestas violaciones de las leyes de Estados Unidos.
Se penaliza a los empresarios de terceros países que realicen inversiones o negocios con Cuba, a quienes se les deniega el otorgamiento de visado para viajar a Estados Unidos, lo que se hace extensible a sus familiares. Esos empresarios podrían ser objeto de acciones legales ante tribunales norteamericanos en el caso de que sus operaciones con Cuba se relacionen con propiedades vinculadas a reclamaciones de ciudadanos estadounidenses, o que, habiendo nacido en Cuba, adquirieron esa ciudadanía posteriormente.
Existen innumerables casos recientes de operaciones comerciales de Cuba con empresas de terceros países que no se encuentran bajo la jurisdicción de los Estados Unidos, cuya ejecución ha sido obstaculizada o impedida por las prohibiciones, amenazas y chantajes de Washington.
Los siguientes ejemplos son ilustrativos:
El 17 de abril de 2011, el diario español “El País” en su versión digital publicó que Washington, por medio de la Comisión del Mercado de Valores (SEC), pidió explicaciones al banco español BBVA, luego de que este último declarara en su informe anual que uno de sus más de 100 mil empleados radicaba en Cuba. La SEC exigió al banco español información sobre el alcance y naturaleza de sus actividades “pasadas, presentes y previstas” en Cuba, así como identificar cualquier contacto con las autoridades del país.
El 8 de marzo de 2011, la OFAC bloqueó a la Compañía Puro Habano y Ron, LTDA, de Bogotá, Colombia, el monto de 135 mil dólares por la compra de estos productos a Cuba. La solicitud de liberación de los fondos fue denegada bajo el argumento de que “las propiedades bloqueadas se liberan únicamente en circunstancias limitadas que no involucran actividad comercial con Cuba”.
El 28 de julio de 2011, el periódico alemán Die Welt reportó que a compañías de Alemania se les prohibió utilizar el sistema PayPal para pagos por Internet si comercian con bienes cubanos. Según el vocero de la empresa, esta política está relacionada con el país de origen del producto.
El 29 de julio de 2011, la Representante Ros-Lehtinen envió sendas cartas al Secretario del Tesoro, Timothy Geithner y al Presidente de la Junta Ejecutiva del grupo bancario holandés ING, Jan Hommen, en las que expresó su preocupación por la violación de las leyes de EE. UU. relacionadas con Cuba y otros países por parte del Banco ING. En la misiva solicitaba determinar si esa institución bancaria había violado las leyes norteamericanas y que el Departamento del Tesoro asegurara que esta u otras entidades similares “rindieran cuentas por sus actos”.
El 16 de agosto de 2011, la Oficina de Control de Activos Extranjeros (OFAC) del Departamento del Tesoro impuso una multa por 374 mil 400 dólares a la Empresa naviera y de transporte francesa CMA CGM, por prestar servicios a Cuba y otros países, entre diciembre de 2004 y abril de 2008.
El 12 de septiembre de 2011, el Banco español BBVA comenzó a ser investigado por la entidad norteamericana a cargo de la seguridad en las transacciones financieras, por su presunta participación en 1996 en una inversión de aproximadamente 20 millones de Euros para establecer una sociedad con la Oficina del Historiador de La Habana.
El 27 de septiembre de 2011, 34 miembros de la Cámara de Representantes enviaron una carta al presidente de Repsol, Antonio Brufau Niubó, instando a la empresa española, en tono amenazante, a abandonar sus planes de exploración petrolera en Cuba. Los congresistas advirtieron que bajo la ley vigente, esta compañía podría correr el riesgo de quedar sujeta, al igual que sus filiales, a demandas criminales y civiles ante tribunales norteamericanos, recordando las serias consecuencias que las violaciones de las leyes de EE. UU. en relación con el comercio con Cuba podrían tener para los individuos o entidades implicados.
El 29 de noviembre de 2011, la OFAC sancionó a la sucursal neoyorquina del banco alemán Commerzbank, a pagar una multa de 175 mil 500 dólares por servir de consultor y garante de un nacional cubano en el pago a una compañía canadiense.
En diciembre de 2011, el gobierno estadounidense pidió explicaciones a la Compañía Telefónica de España por sus relaciones con Cuba, y reiteró su advertencia de años anteriores. La Compañía se vio obligada a declarar que no había concretado acuerdos a la espera de la autorización de los Estados Unidos.
En diciembre de 2011, la dirección del Hotel Hilton, en Trinidad y Tobago, administrado por la compañía norteamericana Hilton Worldwide bajo contrato, recibió indicaciones de no hospedar a la delegación cubana que participaba en la Cumbre Cuba-CARICOM, presidida por el Presidente cubano Raúl Castro Ruz. La Hilton emitió un comunicado el 6 de diciembre, informando que no logró obtener la licencia de la OFAC para que el Hotel Hilton de Trinidad y Tobago, pudiese acoger la Cumbre cubano-caribeña, lo que provocó el cambio de la sede del evento.
El 27 de febrero de 2012, el gobierno norteamericano congeló 137 mil coronas danesas a un ciudadano danés por la compra de tabacos cubanos en Alemania.
El 25 de mayo de 2012, el Buró de Industria y Seguridad del Departamento de Comercio impuso una multa de 1 millón 753 mil USD a la filial en Panamá de la empresa sueca Ericsson, fabricante número uno del mundo de equipos de redes móviles, por violar las leyes del bloqueo entre el 2004 y el 2007.
La empresa cubana LABIOFAM enfrentó dificultades para importar desde Francia una cepa mezclada de lactobacillus para la Empresa Flora y Fauna de Cuba. Con posterioridad, el productor francés, Sorbial, que comercializaba este producto envió comunicación a su contraparte cubana cancelando el contrato, según adujo por haber sido adquirida por una compañía estadounidense.
La empresa cubana QUIMIMPORT, importadora de productos químicos para las producciones agrícolas, se vio obligada a cancelar la importación de 458 Litros de Sofit CE 300, herbicida utilizado para el control de malezas en el cultivo de arroz, debido a que la compañía suiza a la cual lo había contratado manifestó no estar en posibilidades de suministrarlo por las regulaciones del bloqueo. Por la imposibilidad de utilizar el dólar estadounidense, la empresa tuvo afectaciones ascendentes a 222 mil 370 dólares.
1.3 Afectaciones provocadas por el bloqueo en la cooperación internacional, incluida la de organismos multilaterales.
Las afectaciones del bloqueo en la cooperación internacional con Cuba, incluida aquella que se recibe de los organismos multilaterales, se ha acentuado bajo el gobierno del Presidente Obama.
En el mes de enero de 2012, a través de la Oficina de la Representante Residente del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) en Cuba, se conoció que este Programa internacional está presentando serias dificultades en el pago de operaciones generadas por los proyectos de cooperación con Cuba debido a las leyes del bloqueo.
Como es conocido, estas dificultades tuvieron su expresión pública más connotada en diciembre de 2010, cuando la Oficina de Control de Activos Extranjeros bloqueó fondos por más de 4 millones 200 mil dólares destinados a tres proyectos que Cuba desarrolla con la cooperación del Fondo Mundial de Lucha contra el SIDA, la Tuberculosis y la Malaria.
Estos proyectos de colaboración de los organismos multilaterales permiten la compra a Cuba de varios tipos de antirretrovirales para el tratamiento de los enfermos del VIH/SIDA, entre ellos el Retonavir -100 mg, producido únicamente por la compañía estadounidense ABBOT. En este caso, fue necesario esperar a que la OFAC otorgara una licencia para que se pudiera comprar este medicamento para los pacientes cubanos, con la incertidumbre de que el tiempo transcurría y los inventarios se agotaban, y, de no obtenerse ese fármaco, 650 pacientes cubanos quedarían sin alternativas de tratamiento.
Desde el año 2009, en el marco de la cooperación técnica entre Cuba y la Organización Internacional de la Energía Atómica (OIEA), se ha solicitado la compra de un equipo Espectrómetro de masa Acoplado a Plasma (ICP-MS), técnica de amplio reconocimiento mundial para el análisis de trazas de metales en productos alimenticios y muestras ambientales.
Desde entonces, el gobierno de Estados Unidos ha negado el otorgamiento de la licencia para su adquisición, lo que implica, además, una restricción en el acceso a los mercados por la presencia de residuos químicos de riesgo para la salud humana en alimentos. Solamente por la contratación de los servicios analíticos en productos pesqueros a entidades en el extranjero, la afectación se calcula en el orden de los 70 mil dólares anuales.
El Instituto Nacional de Investigaciones fundamentales en Agricultura Tropical registró afectaciones en la disponibilidad de recursos financieros de dos proyectos de cooperación internacional debido al incremento de un 30 por ciento en los precios de determinados equipamientos, piezas y partes, equipos de climatización, materiales e insumos gastables, que tuvieron que ser adquiridos en terceros países. Esta afectación ascendió a 14 mil 617 dólares.
Las afectaciones producidas a la cooperación internacional con Cuba, tanto multilateral como bilateral, demuestran el amplio ámbito de aplicación de esta política con incidencia en todas las esferas de la vida económica y social del país.
Aunque han aumentado las visitas de norteamericanos a Cuba y de cubanos a EE. UU., el gobierno de ese país continúa limitando el intercambio académico, científico, cultural y deportivo entre ambos países, utilizando para ello las disposiciones del bloqueo y entorpeciendo, por razones políticas, el intercambio de visitas de profesionales en ambos sentidos. Ello incluye la participación en eventos celebrados en Cuba y EE. UU. En múltiples ocasiones el Departamento del Tesoro ha rechazado la solicitud de licencias a profesionales estadounidenses que desean participar en eventos en Cuba.
Ejemplo de ello es que en el mes de mayo de 2012 el Departamento de Estado de los Estados Unidos negó la visa a 10 académicos e intelectuales cubanos que participarían en el XXX Congreso de la Asociación de Estudios Latinoamericanos.
CAPITULO II. AFECTACIONES DEL BLOQUEO EN LOS SECTORES DE MAYOR IMPACTO SOCIAL.
2.1 Afectaciones causadas a la salud y la alimentación.
En el período de mayo de 2011 a abril de 2012 las afectaciones a este sector se calculan en alrededor de 10 millones de dólares, las cuales se deben particularmente al alejamiento de los mercados y a los incrementos de precios de importación de material gastable e instrumental de uso médico, así como medicamentos, reactivos, piezas de repuestos y equipos.
Aunque las exportaciones a Cuba de medicamentos, accesorios y dispositivos médicos están autorizadas por la Ley Torricelli (1992) y la Ley para la Reforma de las Sanciones Comerciales y el Incremento de las Exportaciones (2000), se mantienen importantes restricciones. Las ventas de los productos del sector de la salud no se benefician de la exención de licencia (o licencia automática) establecida para los productos agrícolas por el Departamento de Comercio. Se requiere una licencia específica, concedida caso a caso, con una vigencia determinada y con condicionamientos particulares.
Los productos susceptibles de ser autorizados deben cumplir requisitos de control y clasificación establecidos por las Regulaciones para la Administración de las Exportaciones del Departamento de Comercio, que establece Listas de Control, atendiendo a disposiciones dictadas por consideraciones de seguridad nacional o vinculadas a la industria de la biotecnología.
El otorgamiento de las licencias se condiciona a que el gobierno de los Estados Unidos sea capaz de monitorear y verificar, mediante inspecciones in situ u otros medios, que el producto sea utilizado para el propósito para el cual se autorizó. Como política, no se autoriza la venta de tecnología de punta en este sector.
Hasta el momento, las importaciones realizadas directamente desde Estados Unidos son insignificantes y en lo esencial se trata de material gastable.
Entre los muchos ejemplos que demuestran los daños ocasionados en la esfera de la salud, se incluyen los siguientes:
El Cardiocentro Pediátrico “William Soler” no dispone del medicamento levosimendán para tratamiento del bajo gasto cardíaco que solamente es producido por los Laboratorios ABBOTT de Estados Unidos. Igualmente carece de formulas nutricionales para recién nacidos y lactantes pequeños, así como de oligoelementos y algunas vitaminas de uso parenteral producidas también en ese país.
También se ve imposibilitado de adquirir en el mercado norteamericano láminas tisulares para los dermoexpansores, utilizadas en niños que sufren quemaduras profundas, por lo que es preciso buscarlos en otros mercados lejanos, a mayor costo.
También existe carencia de sustitutos temporales de piel, tales como piel artificial INTEGRA y la dermis humana acelular ALLODERM, ambas de fabricación norteamericana que se utilizan para pacientes con quemaduras de segundo y tercer grado extensas, tal como ha denunciado la Sociedad Cubana de Cirugía Plástica y Caumatología.
En el servicio de cirugía cardiovascular del hospital infantil “William Soler” se atienden anualmente entre 100 y 110 niños menores de un año que, en más de un 90%, requieren intervención nutricional parenteral para poder ser sometidos a una intervención quirúrgica y lograr un mejor pronóstico. Cuba no tiene acceso a los suplementos alimenticios para uso parenteral producidos en los Estados Unidos, los de mejor calidad para los usos a los que se destinarían en dicho hospital.
La Empresa Medicuba S. A importadora de medicamentos, reactivos e insumos médicos se ha visto imposibilitada de adquirir instrumental para Obstetricia y Ginecología, dado que la Empresa proveedora A/E Panameña canceló la operación informando que la fábrica que los producía había sido adquirida por una empresa de los Estados Unidos lo que no permitía realizar esa exportación a Cuba.
Una Empresa intermediaria canadiense canceló el contrato de venta que había suscrito con Medicuba para la adquisición de Kits (HIV-1P24 ELISA) de fabricación norteamericana, que permite el diagnóstico de SIDA en niños de madres seropositivas al HIV/SIDA, al conocer que el destino final del producto era Cuba. Por tanto, las autoridades cubanas de salud se han visto obligadas a recurrir a otras opciones, que entrañan la búsqueda e importación de dichos Kits de mercados más lejanos y a precios muy superiores.
El Instituto de Neurología y Neurocirugía se ha visto imposibilitado de comprar un kit de laboratorio CanAg NSE EIA (ref 420-10) producido por la Compañía estadounidense Fujirebio Diagnostics Inc, que se utiliza para la detección de la proteína Enolasa Neuronal específica en sueros y en líquido cefalorraquídeo como marcador diagnóstico y pronóstico de casos de enfermedades cerebro vasculares de tipo isquémicas, las cuales ocupan altos índices de morbimortalidad en Cuba.
El “Instituto de Cardiología y Cirugía Cardiovascular” tiene previstas 400 intervenciones quirúrgicas para el año 2012, el 70% de las cuales serán revascularizaciones aortocoronairas y el 30% restante serán sustituciones valvulares, mitrales y aórticas. La imposibilidad de adquirir en los Estados Unidos los sustitutos de válvulas, los estabilizadores y movilizadores cardíacos y otros equipos y materiales relacionados con dichas intervenciones ha prácticamente duplicado su costo en el país, con las afectaciones que ello trae aparejadas.
Con la retirada del país de la firma norteamericana St. Jude como resultado de la aplicación del bloqueo, el Servicio de Marcapasos y Electrofisiología del propio Instituto no cuenta con el equipo de mapeo anatómico tridimensional no fluoroscópico, lo que impide realizar ablaciones de arritmias complejas. Para el tratamiento de dichos pacientes se requiere su envío a Europa, con los riesgos y costos asociados.
Cuba es uno de los países con una población más envejecida en América Latina y el Caribe. El 18.1 % de su población supera los 60 años de vida. Entre esta población unas 130,000 personas padecen enfermedad de Alzheimer o una demencia relacionada. El tratamiento de estos pacientes se dificulta por la imposibilidad de Cuba de acceder a los principales inhibidores de colinesterasa, en particular el medicamento Aricept (Donepezilo), producido por la compañía norteamericana Pfizer. Igualmente ocurre con medicamente neurolépticos atípicos, de reciente aparición, para el control de los síntomas psíquicos y conductuales, que son la causa fundamental de institucionalización.
Por otro lado, y como se ha denunciado en informes anteriores, a Cuba se le continúa negando la compra de citostáticos novedosos de producción norteamericana específicos para determinadas enfermedades, se le continúa negando el acceso a la literatura médica, a sitios de Internet creados para facilitar el libre intercambio de información y software imprescindibles para el trabajo de Modelación y Simulación Científicas, que permiten la visualización de sistemas avanzados de procesamiento de imágenes para el diagnóstico de enfermedades.
El bloqueo ha estado dirigido básicamente a ocasionar perjuicios y limitaciones en este sector.
Desde marzo de 2011 a marzo de 2012, las afectaciones se calculan en el orden de 131 millones 572 mil 967 dólares, en las que incide la compra de alimentos en mercados lejanos, con el consabido incremento en seguros y fletes, y el costo adicional de la inmovilización de recursos en inventarios, entre otros factores.
A pesar de la posibilidad de importar productos agrícolas y alimentos desde Estados Unidos, no existe una relación comercial en esta esfera entre ambos países. La limitada posibilidad de comprar alimentos sigue pautada por regulaciones muy estrictas, sujetas a un complejo mecanismo de licencias, que opera tanto para los viajes de los empresarios estadounidenses, como para la firma de los contratos, la transportación y los pagos de estas transacciones. En adición, la OFAC se reserva la facultad de cancelar estas licencias sin previo aviso y sin argumentos explícitos.
Las afectaciones sufridas por la empresa ALIMPORT son particularmente significativas, y se desglosan en lo siguiente:
El no acceso al financiamiento de las entidades de crédito norteamericanas y otras instituciones similares influye de manera determinante en el denominado “riesgo país” para terceros acreedores. Con ello, los costos financieros de las transacciones se elevan a aproximadamente el 5% e incluso alcanzan niveles superiores a las interbancarias que se cotizan normalmente en el mercado. Se estima que por este concepto, se produjo en este período una erogación de prácticamente 46 millones de dólares.
La no existencia de relaciones entre los bancos cubanos y estadounidenses, y el constante monitoreo a que son sometidas las agencias financieras por el gobierno de los Estados Unidos, obligó a esta empresa a canalizar sus pagos a través de terceros, donde en ocasiones intervienen más de dos instituciones financieras. Estos constantes escenarios provocaron erogaciones de dinero líquido por unos 11 millones de dólares.
La imposibilidad de realizar pagos en dólares a terceros países obliga a los bancos cubanos a comprar monedas de reembolso, lo que ocasiona considerables pérdidas por concepto de riesgo cambiario y por la alta volatilidad de los mercados financieros. Debido a esta limitante, y a la necesidad de buscar alternativas para cumplir con los proveedores, la empresa tuvo una afectación de unos 33 millones de dólares.
Debido al impedimento de exportar nuestros productos al mercado estadounidense y las restricciones que impiden a los barcos estadounidenses tomar cargas en Cuba hacia otros destinos, los buques que transportan productos agrícolas adquiridos en los Estados Unidos se ven forzados a navegar en lastre, por lo que se encarecen los fletes. Para el año 2011, por pago de extra flete, el país tuvo una afectación de 3 millones de dólares.
Ahora bien, e independientemente de lo anterior, la importancia de los montos por exportaciones de bienes y servicios dejadas de realizar amerita mención especial. El mercado norteamericano es uno de los más importantes a nivel mundial de los productos alimenticios y pesqueros que exportan las principales compañías cubanas de estas ramas. Por la cercanía a nuestro país, Estados Unidos sería el mercado natural de destino de estos productos si no existiera el bloqueo contra Cuba, dejándose así de ingresar, según los cálculos realizados por las entidades exportadoras cubanas, una cifra superior a los 122 millones de dólares.
Uno de los ejemplos más patentes es el del ron, considerando que el 40% del mercado internacional de los rones es el norteamericano. La prohibición de acceso a dicho mercado ha representado para la industria ronera cubana una afectación superior a los 100 millones de dólares en ventas brutas que se podían haber colocado en el mercado de dicho país.
Del mismo modo, la totalidad de las exportaciones de la empresa cubana CARIBEX, especialmente en colas de langosta y camarón marino, podían haber sido colocadas en dicho mercado. Como consecuencia del bloqueo, las exportaciones cubanas en dicho rubro deben pagar aranceles elevados en otros mercados (están libres de aranceles en el mercado norteamericano), altos costos de transportación asociados con los riesgos de largas travesías para la mercancía, y enfrentar tipos de cambios onerosos por la prohibición de utilizar el dólar de los Estados Unidos en las transacciones.
Adicionalmente, la reubicación de mercados para la importación de insumos para la industria alimenticia cubana, tales como los productos para envases y para la conservación de las producciones, la malta y el lúpulo y las pulpas para la fabricación de alimentos para niños, entre otros, ha ocasionado pérdidas superiores al millón de dólares por tener que adquirirlos en mercados más lejanos.
2.2 Educación, Cultura y Deporte.
A pesar de los esfuerzos que realiza el gobierno cubano para garantizar la educación, la cultura y el deporte gratuitos para todos sus ciudadanos, los efectos del bloqueo se traducen en carencias diarias que afectan el desarrollo de estos sectores.
Como consecuencia de la aplicación de esta política, Cuba continúa sin acceso al mercado norteamericano para la compra de insumos escolares, materias primas, intercambio de información científica, cultural y deportiva.
Para la importación de una amplia gama de productos adquiridos en Asia, destinados al sector de la educación, la Empresa CONSUMIMPORT necesitó 239 contenedores de 20 TEU y 285 de 40 TEU, estimándose una afectación de 812 mil 767 dólares por gastos adicionales dada la diferencia de flete con respecto al mercado de EE. UU. A ello se añaden 47 mil 996 dólares por la imposibilidad de utilizar el dólar estadounidense, lo que arroja una afectación total de 863 mil 023 dólares. De no haberse producido estas afectaciones, se hubieran podido adquirir 14 millones de lápices ó 25 millones de lápices semielaborados.
Otros ejemplos de la aplicación del bloqueo que afectan los sectores de la educación, la cultura y el deporte:
En septiembre de 2011, la OFAC confiscó a un ciudadano español la transferencia de 1 409.85 dólares por el pago trimestral de la escolarización de sus dos hijos, quienes estudian en la Escuela Francesa de La Habana.
El 21 de marzo de 2012, el Departamento del Tesoro de Estados Unidos impidió al profesor Dr. Alan Hoffman, de la Universidad de Washington, ofrecer un curso sobre biomateriales en Cuba. El Dr. Hoffman tenía previsto participar en el III Curso Internacional de Biomateriales, auspiciado por la Cátedra UNESCO, el Centro de Biomateriales (Biomat-Cuba) y el Consejo Superior de Investigaciones Científicas de España.
El Fondo de Bienes culturales, empresa cubana responsabilizada con la importación de materias primas, accesorios, herramientas y medios de creación artística continúa sin poder adquirir sus insumos en Estados Unidos. Por ello, debe recurrir a mercados lejanos encareciendo el costo de sus operaciones. Tal es el caso de la compra de pieles para el trabajo de los artesanos.
Las Instituciones culturales, de investigación y académicas de Estados Unidos tienen prohibido adquirir bibliografía cubana para enriquecer sus fondos. El pasado año, en la 25 Feria Internacional del Libro de Guadalajara, México, los organizadores tuvieron que advertir a los bibliotecarios y distribuidores norteamericanos presentes en ese evento que se abstuvieran de adquirir libros cubanos, debido a la política de bloqueo contra Cuba. Tampoco a Cuba se le permitió comprar literatura estadounidense contemporánea.
Por otra parte, los equipos deportivos cubanos de alto rendimiento, que se preparan para su participación en los Juegos Olímpicos 2012, en algunos casos han tenido que prescindir de la adquisición de implementos deportivos de alto nivel producidos en su mayoría por empresas norteamericanas. En otros, han recurrido a mercados distantes para comprarlos a precios mucho más altos.
El Coliseo de la Ciudad Deportiva, instalación emblemática del deporte en Cuba, no ha podido adquirir el sistema de climatización necesario para su debido funcionamiento, debido a que los principales fabricantes y suministradores del equipamiento requerido son norteamericanos.
Ello ha provocado una afectación de 550 mil dólares.
CAPITULO III: AFECTACIONES AL SECTOR EXTERNO DE LA ECONOMIA.
3.1 Afectaciones al comercio exterior.
Cuba es un pequeño país en desarrollo con una economía que depende en gran medida del comercio exterior, de tecnología y capitales externos, de créditos, inversiones y de la cooperación internacional para su desarrollo.
La crisis económica y financiera actual incide de manera particularmente negativa en el comercio, la inversión extranjera y la cooperación internacional. En el caso de Cuba, ello tiene aun mayor significación como resultado del bloqueo.
Durante el período que se analiza las afectaciones ocasionadas por el bloqueo al comercio exterior ascienden a 3 553 millones 602 mil 645 dólares.
Si se compara con el período 2010-2011, cuando las afectaciones totales alcanzaron los 3 095 millones 274 mil 058 dólares, se observa un incremento de un 15% en el monto de los daños al comercio exterior cubano, con particular impacto en el caso de los ingresos dejados de percibir por la exportación de bienes y servicios, cuya afectación resultó superior en un 20%. Continúan siendo significativos los daños causados por las restricciones impuestas a los viajes de los ciudadanos estadounidenses a Cuba, con afectaciones anuales para el sector del turismo superiores a los 2 300 millones de dólares.
Durante el período aumentó en más de un 57% el monto de las afectaciones por la imposibilidad de utilizar el dólar estadounidense en las transacciones externas de Cuba, y se incrementó también el monto de las resultantes de fondos retenidos, ruptura de contratos y litigios, entre otros.
Las afectaciones de mayor impacto del sector continuaron concentradas en la imposibilidad de acceder al mercado norteamericano tanto para la exportación de bienes, entre ellos los productos tabacaleros, como para la adquisición de tecnología, equipamiento e insumos en general para estas producciones.
Las afectaciones estimadas de la empresa TABACUBA se concentraron en las pérdidas de ingresos por no poder exportar al mercado norteamericano, que es el mercado de tabaco Premium más importante del mundo (supone el 64% del total), para unos 278 millones 500 mil unidades en el 2011.
Si se consideran las posibilidades reales de producción y exportación de azúcar de Cuba al mercado mundial en las actuales circunstancias, respetando el tonelaje ya comprometido a otros destinos y tomando como base el diferencial entre el precio facturado y el precio del Contrato No. 16 de Nueva York, aplicable a las importaciones de EE. UU. bajo el esquema preferencial, la afectación de la Empresa CUBAZUCAR se estima en 29 millones de dólares.
3.2 Afectaciones a la inversión extranjera.
Las estimaciones sobre las afectaciones al desarrollo de la inversión extranjera en Cuba se basan principalmente, como en años anteriores, en el informe sobre las inversiones en el Mundo publicado por la Conferencia de Naciones Unidas para el Comercio y el Desarrollo (UNCTAD) y el informe “La Inversión Extranjera Directa para América Latina y el Caribe” de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) para el año 2012, en los cuales se relacionan los datos referidos al año 2011.
Según el informe de la CEPAL, difundido en mayo del 2012, América Latina y el Caribe fue la región con mayor crecimiento de la Inversión Extranjera Directa (IED) a nivel mundial en el 2011. Los flujos de IED a la región, aumentaron 31% respecto al año anterior, alcanzando los 153 448 millones de dólares.
Para la determinación del estimado de flujos de inversión que Cuba recibiría si no existiera el bloqueo, se partió del análisis de los flujos de IED provenientes de Estados Unidos que perciben los países seleccionados, así como el porcentaje que representan dichos flujos sobre las entradas totales recibidas por estos países en el año 2011.
El compendio de países seleccionados se estimó sobre la base de economías comparables a la de Cuba y características similares en cuanto a condiciones geográficas y socioculturales, con especial énfasis en el destino sectorial de los flujos recibidos.
En la siguiente tabla se muestran los flujos de inversión extranjera totales y de los Estados Unidos recibidos por los países seleccionados durante el año 2011 (millones de USD).
Fuente: Elaboración propia con datos extraídos de Panorama regional de la inversión extranjera directa en América Latina y el Caribe. Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), 2011.
A partir del análisis de estos datos, se puede concluir que Cuba pudo haber recibido flujos de IED provenientes de EE. UU. equivalentes a 350 millones de dólares aproximadamente.
Entre los sectores más afectados por las restricciones que impone el bloqueo a la inversión extranjera se encuentran aquellos priorizados en el desarrollo económico y/o las exportaciones de bienes y servicios de Cuba como el petróleo, el turismo y la biotecnología.
Empresas como la SHERRIT INTERNACIONAL CORP., con inversiones en el sector del petróleo y la minería, tienen descontado el valor de sus acciones debido a la imposibilidad de acceder al mercado y al capital estadounidense. Los ejecutivos de esta compañía fueron incluidos en la lista de directivos empresariales no elegibles para entrar en los Estados Unidos, junto a las tres compañías fundamentales relacionadas con ella que comerciaban con Cuba (la Moa Níckel S. A, la Cobalt Refinery Co. Inc y la International Cobalt Co).
El sector del turismo se mantiene como uno de los principales motores impulsores de la economía y el desarrollo cubano. Al cierre de 2011 llegaron a Cuba 2 millones 708 mil 964 visitantes, cifra que supera en un 7,3% a la del año 2010. La necesaria expansión de este sector requiere continuar su desarrollo con oportunidades de participación para los inversionistas extranjeros en la infraestructura hotelera y extra-hotelera, así como la construcción de campos de golf, entre otras actividades. A estas oportunidades no pueden acceder las empresas de Estados Unidos, con trayectoria en la rama hotelera y con fuertes inversiones en la región del Caribe, debido a las prohibiciones del bloqueo.
A pesar de la vasta experiencia de Cuba en el sector de la biotecnología, que alcanza estándares de países desarrollados, este se ha visto seriamente afectado en el desarrollo de proyectos de investigación conjuntos, dadas las limitaciones existentes para el establecimiento de alianzas estratégicas con empresas estadounidenses líderes en el sector.
3.3 Afectaciones financieras y bancarias.
Como se ha señalado, en el período que se analiza se ha incrementado la política de hostilidad, persecución y acoso del gobierno de los Estados Unidos al sector bancario y financiero cubano. Se ha endurecido el hostigamiento sobre instituciones financieras y bancarias extranjeras dirigido a limitar las operaciones hacia y desde los bancos cubanos, alegando la imposibilidad de operar con Cuba por ser un país incluido en la “lista de países patrocinadores del terrorismo”, a pesar de que la mayoría de las transferencias se realizan en euros y otras monedas.
Las principales afectaciones al Sistema Bancario Nacional en este período han sido las siguientes:
Afectaciones por las operaciones de cambio de monedas ante la imposibilidad de utilizar el dólar estadounidense en el comercio exterior cubano, lo que obliga a recurrir al mecanismo de doble forex (usar otras monedas diferentes del dólar), con el consecuente encarecimiento de los costos financieros para poder cumplir con las obligaciones que los acreedores exigen pactar en dólares.
Cierre de cuentas de entidades cubanas en bancos extranjeros.
Se mantiene la negación de bancos corresponsales a confirmar o avisar cartas de crédito.
Rechazo de algunos bancos extranjeros a realizar pagos de entidades bancarias cubanas.
Necesidad de mantener saldos mínimos en cuentas cubanas en el exterior ante el riesgo de embargo.
Algunos bancos extranjeros han incorporado como requisito para operar con bancos cubanos la obligatoriedad de dar información sobre sus accionistas y bancos corresponsales, entre otras, con la justificación de que Cuba se encuentra entre los países sancionados por la OFAC.
Algunas de esas afectaciones se manifiestan en los siguientes ejemplos:
Durante el año 2011, la OFAC multó a dos entidades por un monto total de 198 mil dólares por realizar transacciones financieras no autorizadas relacionadas solamente con Cuba. Asimismo, se le impusieron multas a otras tres por un monto de 89 millones 176 mil 408 dólares por violar conjuntamente las regulaciones sobre Cuba y otros países. En este caso, el banco estadounidense JP Morgan Chase desembolsó la mayor parte, al liquidar un adeudo de 88.3 millones de dólares.
En el año 2012, un entidad bancaria europea rechazó la apertura de una cuenta corriente en euros de un banco cubano, al referir que la cuenta no se ajustaba a la estrategia del banco para este tipo de producto, a pesar de que meses antes había aceptado la solicitud cubana.
A inicios de este año y sin incidencias anteriores de este tipo, otro banco europeo, corresponsal de una institución cubana, retuvo los fondos de un grupo de pagos a favor de empresas cubanas en los que actuaba como intermediario, fundamentando que por las restricciones de la OFAC requería más información sobre estas operaciones.
Una entidad bancaria asiática no aceptó tramitar una operación de exportación de una empresa cubana, como consecuencia de que los documentos relacionados con dicha exportación fueron retenidos en los Estados Unidos. Esta situación provocó que el banco rechazara la operación y retornara la mercancía al país.
3.4 La Sección 211 de la Ley Ómnibus de Asignaciones Consolidadas Suplementarias y de Emergencia de los Estados Unidos de 1999 y otras agresiones en el tema de patentes y marcas.
En este período se mantuvo la situación generada por la intención de la compañía BACARDI de apropiarse de la marca de ron HAVANA CLUB en EE. UU., donde logró fallos favorables a sus intereses durante 2011, amparados en la legislación que esta misma compañía promovió y logró aprobar en el Congreso de EE. UU. en el año 1997, la notoria Sección 211 de la Ley Federal de Asignaciones del Presupuesto de EE. UU, de 1998, relativa al registro, la renovación o la protección en ese país de marcas de fábrica y nombres comerciales relacionadas con activos nacionalizados en Cuba.
La Sección 211 fue aprobada como resultado de las maniobras de los sectores anticubanos de Miami y sus aliados dentro del Congreso, en retribución a las cuantiosas contribuciones financieras que reciben de la compañía Bacardí, promotora de estas acciones contra la empresa cubana Cubaexport, dirigidas a usurpar las marcas y mercados de un producto genuina y legítimamente cubano.
Esta disposición impide que titulares cubanos o sus sucesores en interés, como empresas mixtas con entidades cubanas, puedan contar con el reconocimiento y disfrute en ese territorio de sus derechos sobre marcas o nombres comerciales registrados y protegidos en Cuba.
En febrero de 2012 se cumplieron 10 años de que el Órgano de Solución de Diferencias (OSD), de la Organización Mundial del Comercio (OMC), ratificara que la Sección 211 viola las obligaciones en materia de trato nacional y trato de la nación más favorecida, contraídas por los Estados Unidos en el marco del Acuerdo de la OMC sobre los Derechos de Propiedad Intelectual Relacionados con el Comercio (ADPIC), y el Convenio de París para la Protección de la Propiedad Industrial, y solicitara al Gobierno de los Estados Unidos poner esta fin a esta medida, que es incompatible con las obligaciones que impone el Acuerdo sobre los ADPIC, del que Estados Unidos es parte.
El 14 de mayo del 2012, la Corte Suprema de los Estados Unidos, al amparo de la Sección 211, denegó a la compañía Cubaexport la posibilidad de defender su derecho de renovar el registro de la prestigiosa marca Havana Club ante la Oficina de Marcas y Patentes de los Estados Unidos (USPTO), obstaculizado por la negativa de la OFAC de otorgar a la entidad cubana la licencia que le hubiese permitido renovar la marca registrada en ese país desde 1976 hasta el 2006.
Desde 1995, Cubaexport, de conjunto con la compañía francesa Pernod Ricard, distribuidora del ron Havana Club, ha defendido su derecho a registrar la reconocida marca, lo que encontró respaldo en la decisión del Panel de Solución de Diferencias de la OMC, que falló contra los Estados Unidos y reclamó la eliminación de dicha Sección considerada ilegal.
Dicha política constituye una grave violación de los compromisos de los Estados Unidos en materia de propiedad industrial, que lo obligan a proteger las marcas de las compañías e instituciones cubanas. Este litigio y otros procesos en curso contra patentes y marcas de Cuba en las cortes norteamericanas, evidencian la complicidad del gobierno de los Estados Unidos en el despojo de los derechos y marcas cubanas.
Conforme al Derecho Internacional, los Estados Unidos tienen la responsabilidad de que sus leyes, reglamentos y procedimientos judiciales y administrativos estén en conformidad con sus obligaciones con los Acuerdos de la OMC y con los tratados internacionales de marcas y patentes de los que es Estado parte.
Cuba ha respetado invariablemente, sin la menor discriminación, las obligaciones contraídas en virtud de dichos instrumentos jurídicos internacionales, lo que ha garantizado que más de cinco mil marcas y patentes norteamericanas se beneficien y continúen beneficiándose de su registro en el país.
Por demás, durante el 2011 y hasta el presente se mantienen las intenciones de algunos demandantes contra el Estado cubano en los Estados Unidos de apropiarse como medio de compensación de marcas comerciales y patentes cubanas, amparándose en lo dispuesto en la Ley de Seguro contra Riesgos del Terrorismo, aprobada en el 2002 y con vigencia hasta el año 2014.
CAPITULO IV: AFECTACIONES DEL BLOQUEO A OTROS SECTORES DE LA ECONOMIA NACIONAL.
Entre abril de 2011 y marzo de 2012, la industria de la construcción tuvo afectaciones de alrededor de 1 millón 27 mil dólares, lo que significa que se dejaron de construir entre 1500 y 2 mil viviendas, o se dejaron de realizar acciones de conservación en unas 14 mil viviendas o en su lugar, se dejó de reparar unas 9 mil viviendas, tema de gran sensibilidad para la población cubana.
A Cuba se le niega la posibilidad de comprar tecnologías duras y blandas vinculadas a las obras viales, como por ejemplo, plantas de hormigón y plantas de emulsiones asfálticas, equipos y materiales para el mantenimiento y reparaciones de viales, obligando a adquirirlas en mercados muy distantes a precios mucho más elevados.
La Empresa ESICUBA S. A que protege anualmente los bienes de la economía cubana, durante el período que se analiza, ha enfrentado mayores restricciones para adquirir protecciones de reaseguro con compañías de terceros países que tienen intereses norteamericanos y/o que cotizan en bolsas de los Estados Unidos, fundamentalmente en el NYSE. Al cierre del 2011, esta Empresa tuvo una afectación por tipo de cambio de alrededor de 263 millones 943 mil dólares.
La Industria Sideromecánica, debido a los considerables volúmenes de importación del sector y las exportaciones que realizan sus entidades comercializadoras, concentra sus mayores afectaciones en la imposibilidad de acceder al mercado norteamericano, las cuales en el período que se analiza ascienden a 102 millones 500 mil 978 dólares.
El Grupo Industrial de Bienes de Consumo (GBC), que produce y comercializa equipamiento médico, equipos electrodomésticos, menajes de consumo, estanterías para almacenes, mobiliario clínico, de oficina, herrajes para la construcción, envases plásticos, resistencias eléctricas, cilindros para gas licuado entre otros, ha sufrido pérdidas calculadas en 15 millones 846 mil dólares, que hubiera sido suficiente para adquirir equipos y suministros en función de cubrir las necesidades de la población.
El Grupo Industrial de la Siderurgia (ACINOX), que produce barras corrugadas para las construcciones, electrodos para soldar, mallas electro-soldadas para las construcciones, cables y conductores eléctricos y telefónicos, materiales refractarios, equipos para el bombeo de agua, entre otras producciones, registró afectaciones de 3 millones 980 mil dólares.
La Industria Básica, que comprende actividades económicas fundamentales para el país, entre ellas la producción y comercialización del níquel; la industria petrolera y del gas, así como producciones mineras no niquelíferas, tuvo afectaciones del orden de los 101 millones 253 mil 942 dólares.
La industria del níquel continuó registrando serias afectaciones generadas por la imposibilidad de exportar a Estados Unidos productos elaborados total o parcialmente con níquel cubano, aunque fuese fabricado en terceros países. Se ve obligada, por tanto, a seguir comercializando el producto en mercados distantes a través de canales de distribución más costosos en tanto involucran a intermediarios, y con la aplicación de descuentos diferenciados respecto al precio del LME (London Metal Exchange) por el riesgo político. El daño económico estimado es de 80 millones 343 mil 980 dólares.
A la Empresa CUBANIQUEL se le ha negado el derecho a comprar piezas y accesorios para el sistema de detección contra incendio de la Empresa del Níquel “Comandante Ernesto Ché Guevara”. El proveedor europeo comunicó que le resultaba imposible materializar la operación debido a que el fabricante de la mercancía procedía de Estados Unidos y no le permitía hacer negocios con Cuba. El monto de la afectación es calculado en 37 mil 900 dólares.
La Industria de Petróleo (CUPET), continúa siendo blanco de las medidas diseñadas por el gobierno estadounidense para evitar su desarrollo, el acceso a las tecnologías de avanzada, a los productos petroleros y al financiamiento necesario para su crecimiento.
Fue necesario construir una plataforma especialmente para las operaciones de perforación exploratoria en la Zona Económica Exclusiva de Cuba, con menos del 10% de componentes norteamericanos, en tanto prácticamente todas las existentes en el mundo tienen un porcentaje superior, por lo que la política de bloqueo impide que sean empleadas en Cuba.
La actividad turística, en el período comprendido entre marzo de 2011 a marzo de 2012, ha continuado experimentando severas afectaciones provocadas por el bloqueo económico, comercial y financiero impuesto al país por el gobierno de los Estados Unidos, en importantes esferas relacionadas con servicios, operaciones y aseguramientos logísticos decisivos para el sector turístico, cuya afectación se estima en 2 068 millones 043 mil 657 dólares.
Las Agencias turísticas Cubatur y Viajes Cubanacán tienen entre sus objetivos la captación de los cruceros que navegan en el Caribe. Frente a La Habana y otras ciudades cubanas navegan 140 cruceros que operan en el área. Los grupos navieros estadounidenses, que dominan el mercado mundial, se muestran ansiosos de enviar sus cruceros a Cuba, sin embargo, el bloqueo lo impide. De no existir esa prohibición, se calcula que de 7 millones de estadounidenses que compran vacaciones de cruceros en el Caribe, al menos un millón visitaría anualmente terminales cubanas.
El 7 de marzo de 2012, se conoció que la OFAC envió una carta a la empresa norteamericana Havana Ferry Partners, denegando su solicitud de licencia para operar una ruta de Ferry entre Florida y La Habana, al argumentar que la misma iba más allá del ámbito de la política actual hacia Cuba.
En el caso del Grupo de Turismo GAVIOTA, se estima que de no existir las restricciones para que turistas norteamericanos viajen a Cuba, y sobre la base de una ocupación media de sus instalaciones del 83 por ciento, se hubieran percibido ingresos por un monto de 258 millones 416 mil 623 dólares que hubiesen incidido favorablemente en el desarrollo del sector.
La Industria de la Informática y las Comunicaciones no ha escapado a los efectos adversos de la política norteamericana. Debido al lugar dominante de las empresas estadounidenses en este sector de la alta tecnología, se calcula que las afectaciones a Cuba están en el orden de los 66 millones 766 mil dólares, generadas fundamentalmente por la imposibilidad de acceder de manera directa a ese mercado, tanto para las importaciones de equipamientos y tecnología como para exportar servicios, a lo que se añaden los costos adicionales por otros conceptos.
Entre las entidades que experimentan los mayores impactos se encuentra la empresa de Telecomunicaciones de Cuba S. A., ETECSA, entidad de capital mixto, que continua enfrentando serias afectaciones en la importación de tecnología y suministros asociados con las infocomunicaciones. Sólo por este concepto ETECSA tuvo daños superiores a los 14 millones 090 mil dólares.
Otras afectaciones no cuantificadas se identifican en la prohibición para adquirir licencias de productos de “software”, negación de acceso a sitios y a servicios en Internet, incluyendo el acceso a sitios de información y herramientas técnicas, como el caso de PCTools o de Netbeans; softwares libres, así como la participación en eventos comerciales y de otra índole.
La Aeronáutica Civil de Cuba también continúa siendo afectada por el bloqueo de los Estados Unidos. Desde mayo de 2011 a abril de 2012 las afectaciones a este sector se cuantifican en 269 millones 125 mil 427 dólares.
Cuba se ve imposibilitada de adquirir combustible, insumos y suministros en general en el mercado de EE. UU., por lo que debe recurrir a terceros mercados a través de intermediarios, con el consabido incremento en los fletes. Se estima que las afectaciones provocadas en el caso del combustible ascienden a 5 millones de dólares al tener que comprarlo en el Mediterráneo.
Al propio tiempo, a pesar de que el Estado cubano brinda todas las facilidades a las líneas áreas de los Estados Unidos en sus operaciones a varios puntos del país, se mantiene la negativa de Estados Unidos de autorizar a las líneas aéreas cubanas operar hacia su territorio.
El sector del transporte ha sufrido pérdidas por un monto de 182 millones 187 mil 853 dólares.
La empresa Navegación Caribe (NAVECARIBE), cuenta con un total de 90 embarcaciones ubicadas en los principales puertos del país para prestar diferentes servicios marítimos/portuarios. La calidad de los servicios se ha visto afectada al no poder garantizar accesorios y recursos mínimos indispensables para realizar los ciclos de reparación y mantenimiento, debido al encarecimiento de piezas de repuesto, agregados y otros materiales. Por concepto de fletes las pérdidas ocasionadas se calculan en 250 mil dólares.
El Instituto de Recursos Hidráulicos ha tenido pérdidas entre abril de 2011 y abril de 2012 de un millón 989 mil 941 dólares por concepto de fletes y costo de las materias primas.
A Cuba se le continúa negando la importación de equipos hidro-meteorológicos que se utilizan para realizar estudios del ciclo integral del agua, monitorear el ciclo hidrológico y realizar una efectiva prevención hidrológica. La Empresa alemana Ott Hydromet GMBH se negó a vender dichos equipos al recibir una carta del Departamento de Comercio de los Estados Unidos apuntando que no autorizaba la licencia dado que los equipos tenían patentes norteamericanas. Esta negativa afectó el programa de Macromedición, al tener que buscar un nuevo suministrador. Ello retrasó el arribo de la mercancía más de seis meses, período durante el cual no se pudieron realizar las mediciones necesarias para la prevención hidrológica ni hacer un uso más eficiente del recurso agua.
La Empresa Worthington de México (WDM) se vio imposibilitada de vender a Cuba motores eléctricos de la marca US Motor para acoplar a bombas de agua que se debían instalar en estaciones de bombeo de varias localidades, debido a que la Casa Matriz en los Estados Unidos conoció el destino final del producto. Esta negativa trajo consigo una afectación en el suministro de agua a alrededor de 50 mil habitantes.
CAPITULO V: OPOSICION A LA POLITICA GENOCIDA DE BLOQUEO CONTRA CUBA.
5.1 Oposición interna en los Estados Unidos.
La oposición a la política de bloqueo de Estados Unidos contra Cuba también ha crecido durante este período.
Esa oposición se ha manifestado, entre otras, en numerosas declaraciones, artículos de prensa de importantes personalidades políticas e intelectuales, acciones en el Congreso y en gobiernos estaduales, organizaciones no gubernamentales y sectores empresariales. Entre ellas se destacan las siguientes:
El 12 de mayo de 2011, el representante demócrata por Nueva York, Charles Rangel (D-NY), presentó tres proyectos de ley dirigidos a un cambio de la política hacia Cuba: H. R.1886 “Ley de Exportación de la Libertad a Cuba 2011”, H. R.1887 “Comercio Libre con Cuba” y H. R.1888 “Ley para la Promoción de las Exportaciones Agrícolas y Médicas de EE. UU. a Cuba 2011”. Estas iniciativas proponían autorizar los viajes de los ciudadanos norteamericanos a Cuba, revocar las leyes del bloqueo, sacar a Cuba de la lista de Estados patrocinadores del terrorismo y autorizar las transferencias directas con instituciones bancarias de Cuba, entre otras disposiciones.
El 23 de junio de 2011, el republicano Jeff Flake (R-AZ) presentó una enmienda al proyecto de ley de Asignaciones para Servicios Financieros del año fiscal 2012, aprobada por voto oral, cuyo texto exige un informe de la OFAC en relación con las solicitudes de licencias para intercambios que están pendientes.
El 8 de noviembre de 2011, el Centro para la Democracia en las Américas (CDA) publicó que la política de Estados Unidos hacia Cuba falló y aísla a ese país del pueblo cubano y que el cambio de la política hacia Cuba tendría un impacto beneficioso y duradero en la sociedad cubana y estadounidense. El estudio llama al Presidente Obama a emitir órdenes ejecutivas para facilitar el flujo de financiación; insta a las autoridades estadounidenses a permitir el acceso de Cuba a las instituciones crediticias internacionales como el Fondo Monetario Internacional y el Banco Mundial y solicita la eliminación del programa subversivo contra Cuba de la Agencia estadounidense para el Desarrollo Internacional (USAID), al considerarlo un gasto inapropiado de millones de dólares, que sólo incrementa las tensiones entre La Habana y Washington. Ese Centro se opone a la política de Estados Unidos hacia Cuba y busca reemplazar el actual enfoque por uno que contemple nuevas políticas que lleven a la normalización y reconocimiento del gobierno cubano.
El 18 de noviembre de 2011, el investigador Richard Feinberg, del Centro de investigaciones Instituto Brookings, experto en temas latinoamericanos que estuvo a cargo de América Latina en el Consejo de Seguridad Nacional (durante el gobierno de Clinton), presentó un informe donde se recomienda el acercamiento de instituciones como el FMI o el BM a Cuba, a la luz de reformas económicas que tienen lugar en el país. Feinberg declaró que otra intención de su informe es acabar con la visión imperante en Estados Unidos de que las sanciones impuestas han logrado aislar a Cuba del sistema financiero internacional.
El 2 de diciembre de 2011, el Secretario General del Consejo Nacional de Iglesias de Cristo de Estados Unidos, Michael Kinnamon, ofreció una conferencia de prensa en La Habana, donde dio a conocer que los Consejos de Iglesias de ambos países se comprometieron a trabajar por poner fin al bloqueo contra Cuba.
El 6 de febrero de 2012, la firma encuestadora Angus Reid Public Opinion, hizo público el resultado de un sondeo que arrojó que el 62 por ciento de los norteamericanos favorecen el restablecimiento de las relaciones diplomáticas con Cuba, el 57 por ciento el levantamiento de las restricciones de viajes, y el 51 por ciento se opone al bloqueo.
El 14 de marzo de 2012, el presidente del Subcomité de Operaciones Exteriores del Senado, Patrick Leahy (D-VT), sostuvo un intercambio con el administrador de la USAID, Rajiv Shah, durante el debate del presupuesto de esa Agencia para el año 2013. Leahy se opuso al bloqueo y cuestionó la política de la USAID hacia Cuba.
El 11 de abril de 2012, el Consejo para Asuntos Hemisféricos (COHA), publicó un informe que denuncia a Washington por su continuo apoyo irracional e imprudente a una política hacia Cuba que en los últimos cinco años ha demostrado ser un error. Dicho informe se refiere, además, a las reiteradas propuestas del Presidente cubano, Raúl Castro Ruz, para entablar un diálogo respetuoso con Estados Unidos, bajo igualdad de condiciones; critica la subordinación de la política externa de Estados Unidos a sectores de la extrema derecha anticubana radicada en la Florida e indica que la obstinación de Washington ha provocado la pérdida de miles de millones de dólares por concepto de ventas a la mayor de las Antillas.
El 16 de abril de 2012, el presidente del Comité de Energía y Recursos Naturales del Senado, Jeff Bingaman, declaró que “…. nosotros (los Estados Unidos) somos los que estamos desfasados del resto de las Américas en este asunto (de la política hacia Cuba) y deberíamos cambiar nuestra política”. Agregó: “Creo que hemos permitido que nuestra política hacia Cuba sea dictada por la comunidad cubano-estadounidense en este país, en vez de que la dicten los intereses nacionales”, y concluyó que “… definitivamente ya es hora de que establezcamos relaciones diplomáticas con Cuba y poner fin a nuestro embargo a la venta de bienes y servicios a Cuba y a comprar (productos) de Cuba”.
El 17 de abril de 2012, “Los Angeles Times” publicó un editorial titulado “Es tiempo de incluir a Cuba”, en el cual se señaló que “la prohibición que por cerca de 18 años se ha mantenido en contra de la participación de la Isla (en las Cumbres de las Américas) debe terminar y es hora de incluirla”. Esta política de prohibiciones está resultando contraproducente y valoró que “esa política no ha dado lugar a ningún cambio de régimen más que el embargo comercial de 50 años que Estados Unidos mantiene a Cuba, indicó que “por el contrario, ha alimentado la frustración entre los líderes de América. Hoy en día, Estados Unidos es el único país del hemisferio que no ha restablecido las relaciones diplomáticas con La Habana”. Subrayó: “Cualquiera que sea la razón, esa posición no está jugando bien en el entorno con los líderes de la región, que ven en los embargos y el aislamiento, políticas anacrónicas de la época de la Guerra Fría.”
El 19 de abril de 2012, la Conferencia de Obispos Católicos de Estados Unidos (USCCB), divulgó una carta enviada a la Secretaria de Estado, Hillary Clinton, en la que solicitaba a la administración Obama la “abolición completa” del bloqueo contra Cuba y pidió el restablecimiento de las relaciones bilaterales. La misiva indica, además, que EE. UU. estaría estableciendo relaciones con un socio comercial “que beneficiará al comercio estadounidense”. En la carta enviada, el obispo Richard E. Pates, de Des Moines (Iowa), quien preside el Comité de Justicia Internacional y Paz de la USCCB, y participó en la visita a Cuba del Papa Benedicto XVI entre el 26 y 28 de marzo de 2012, agregó que durante su visita a la Isla, tanto los miembros de las organizaciones caritativas, como representantes de alto rango de la Iglesia Católica en Cuba le comunicaron en reiteradas ocasiones que su labor se ve frustrada por su incapacidad de obtener productos de Estados Unidos debido al bloqueo.
El 4 de mayo de 2012, organizaciones con sede en los Estados Unidos que favorecen la normalización de relaciones entre ambos países calificaron en Miami de “acto terrorista” el incendio que destruyó el 27 de abril de 2012 las oficinas de la compañía de vuelos chárter a Cuba, Airline Brokers. El texto fue suscrito por la Brigada Antonio Maceo, la Alianza Martiana, la Fundación para la Normalización de las Relaciones entre Estados Unidos y Cuba (Fornorm), la Liga de Defensa Cubanoamericana y el Partido Socialista de los Trabajadores (SWP). Los grupos exigieron a la Casa Blanca levantar las restricciones de vuelo a la Isla. “Consideramos esta acción como un acto terrorista no sólo contra esta compañía, sino contra el derecho de todos los ciudadanos de Estados Unidos de viajar a Cuba (…) especialmente del derecho de compartir y ayudar a las familias de los emigrados cubanos”, declaró un miembro de la Brigada Antonio Maceo.
5.2 Oposición internacional.
Es notable el apoyo creciente y abrumador de la comunidad internacional a Cuba en contra del bloqueo.
Son innumerables las voces que se levantan en todos los confines del mundo a favor del cese de esta inhumana política. En el período que abarca este Informe, se produjeron numerosos pronunciamientos a favor de su levantamiento inmediato e incondicional.
Se destacan los siguientes:
La Décimo Séptima Sesión Ordinaria de la Unión Africana, a nivel de Jefes de Estado y de Gobierno efectuada en Malabo, Guinea Ecuatorial, del 30 de junio al 1 de julio de 2011, aprobó la “Resolución sobre el levantamiento del bloqueo económico y comercial impuesto a la República de Cuba por los Estados Unidos de América”. El texto, aprobado por segundo año consecutivo, reitera el “llamamiento al gobierno de los Estados Unidos de América para suprimir el injustificable bloqueo económico y comercial de muchos años impuesto a Cuba y permitirle así disfrutar de todas las perspectivas legítimas de su desarrollo sostenido”. Se invita una vez más, al gobierno de los Estados Unidos de América a que levanten las injustificables sanciones de muchos años impuestas a Cuba.
La organización no gubernamental Amnistía Internacional solicitó al Presidente Barack Obama el 30 de agosto de 2011, no prorrogar el bloqueo a Cuba. Según el texto dado a conocer por la CNN señalaba: “Le pedimos encarecidamente seguir apartándose de esta política de hace cinco décadas que ha demostrado ser perjudicial para los derechos humanos”. Amnistía Internacional sostuvo que el bloqueo ha provocado un deterioro en las condiciones de salud de los cubanos, ya que dificulta que el país importe medicinas, equipos médicos y tecnología necesaria para tratar algunas enfermedades y también impide que agencias y programas de las Naciones Unidas destinen apoyo y recursos a Cuba.
Durante el debate general del 66 período de sesiones de la Asamblea General de las Naciones Unidas, en septiembre de 2011, los altos dignatarios y representantes de alto nivel de 39 países miembros de la ONU, condenaron explícitamente el bloqueo y llamaron a ponerle fin.
El Consejo Latinoamericano del SELA, reunido en sesión ministerial, en Caracas, Venezuela, aprobó el 20 de octubre de 2011, la Declaración “Fin del bloqueo económico, comercial y financiero de Estados Unidos contra Cuba”. El texto recordó que las implicaciones adversas de tales sanciones afectan no sólo a un Estado Miembro del SELA, sino que las mismas imponen ciertas normas y reglas a la comunidad internacional sobre cómo desarrollar sus relaciones económicas con Cuba. La Declaración “condena enérgicamente la aplicación de cualquier ley o medida contraria al derecho internacional como la Ley Helms-Burton, y en tal sentido, exhorta al gobierno de Estados Unidos que ponga fin a su aplicación” y ” solicita a la administración del Presidente Barack H. Obama que cumpla con lo dispuesto en sucesivas resoluciones de la Asamblea General de las Naciones Unidas”.
La Asamblea General de las Naciones Unidas, el órgano más democrático y representativo de la comunidad internacional, en una nueva votación histórica se pronunció inequívocamente el 25 de octubre del 2011 en contra del bloqueo de los Estados Unidos, al aprobar por 186 votos a favor, 2 en contra (solo los Estados Unidos e Israel) y 3 abstenciones la resolución titulada “Necesidad de por fin al bloqueo económico, comercial y financiero impuesto por los Estados Unidos de América contra Cuba”. En el debate sobre el tema participaron 39 delegaciones y varias organizaciones y agrupaciones regionales y subregionales como el Grupo de los 77 más China, el Movimiento de los Países No Alineados, CARICOM, el Grupo Africano, la Organización de la Conferencia, el MERCOSUR y los países asociados, entre otros.
La XXI Cumbre Iberoamericana de Jefes de Estado y de Gobierno, celebrada en Asunción, Paraguay, los días 28 y 29 de octubre de 2011, acordó un Comunicado Especial sobre la necesidad de poner fin al bloqueo económico y financiero impuesto por el Gobierno de los Estados Unidos de América a Cuba, incluida la Ley Helms-Burton, en el que reiteran “el más enérgico rechazo a la aplicación de leyes y medidas contrarias al Derecho Internacional como la Ley Helms-Burton y exhortan al Gobierno de los Estados Unidos de América a que ponga fin a su aplicación”. Dicho Comunicado exhorta “al Gobierno de los Estados Unidos de América a que cumpla con lo dispuesto en 20 sucesivas resoluciones aprobadas en la Asamblea General de las Naciones Unidas y ponga fin al bloqueo económico, comercial y financiero que mantiene contra Cuba”.
El primer Encuentro Mundial de Blogueros que reunió a más de 400 activistas digitales, periodistas, académicos y estudiantes de 23 países en la ciudad brasileña Foz de Iguazú, en octubre de 2011, rechazó “cualquier restricción en el acceso a internet, como la impuesta hoy por Estados Unidos en su proceso de bloqueo contra Cuba”.
Las Jefas y los Jefes de Estado y de Gobierno de América Latina y el Caribe, reunidos en Caracas, Venezuela, en la Cumbre de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (CELAC), emitieron el 3 de diciembre de 2011 un “Comunicado Especial sobre la necesidad de poner fin al Bloqueo Económico, Comercial y Financiero de los Estados Unidos contra Cuba”. En el Comunicado “reiteraron su más enérgica condena a la aplicación de leyes y medidas contrarias al derecho internacional como la Ley Helms-Burton, incluyendo su efecto extraterritorial y exhortaron al Gobierno de los Estados Unidos de América a que ponga fin a su aplicación” y “en consecuencia, reclamaron al Gobierno de los Estados Unidos que, en cumplimiento de las sucesivas resoluciones aprobadas por la Asamblea General de las Naciones Unidas y en respuesta a reiterados llamados de los países de América Latina y el Caribe, ponga fin al bloqueo económico, comercial y financiero que mantiene contra Cuba,…”
La Declaración de Puerto España en ocasión de la IV Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno de la Comunidad del Caribe (CARICOM) y Cuba, que tuvo lugar en Trinidad y Tobago, el 8 de diciembre de 2011, señaló que “condenamos enérgicamente la aplicación unilateral y extraterritorial de leyes coercitivas y medidas que van en contra del derecho internacional, de la Carta de las Naciones Unidas y de los principios de la libre navegación y el libre comercio en el mundo, e instamos al Gobierno de los Estados Unidos de América a que escuche el llamado abrumador de los miembros de las Naciones Unidas a que levante, con efecto inmediato, el injusto bloqueo económico, comercial y financiero impuesto contra la República de Cuba”
La Cumbre CARICOM-Cuba también aprobó, por separado, una Declaración Especial de los Jefes de Estado y de Gobierno que expresa “… nos sentimos ofendidos por la intromisión de los Estados Unidos en la soberanía de Trinidad y Tobago. Ello constituye una aplicación extraterritorial, unilateral e injustificada de la Ley Helms-Burton de los Estados Unidos, contraria a la Carta de las Naciones Unidas y al Derecho Internacional y también contradice el rechazo abrumador de la Asamblea General de las Naciones Unidas a esta política. La Declaración rechazó “… la intervención de las autoridades de los Estados Unidos que impidió la celebración de la Cumbre CARICOM-Cuba en el Hotel Hilton. Esta fue una demostración más de la injusticia del bloqueo de los Estados Unidos y su efecto dañino en la vida cotidiana del pueblo cubano. En esta ocasión, la acción extraterritorial pudo haber afectado el éxito de la Cumbre,…”
La Décimo-cuarta reunión de la Autoridad de la Organización de Estados del Caribe Oriental (OECO), efectuada en Bahía de Rodney, Santa Lucia, los días 23 y 24 de enero del presente año, aprobó un Comunicado en el que los líderes expresaron su firme apoyo a los sentimientos expresados en la Declaración del Puerto España en ocasión de la Cuarta Cumbre de Jefes de Estado y de Gobierno de la Comunidad del Caribe y de Cuba, que categóricamente rechazó el injusto y cruel bloqueo económico, comercial y financiero contra la República de Cuba, y las medidas extraterritoriales encaminadas a extender el alcance del bloqueo para incluir a terceros países.
La VIII Reunión Extraordinaria del Consejo Político de la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA-TCP), efectuada en La Habana, Cuba, el 15 de febrero de 2012, aprobó la Declaración Especial sobre la participación de Cuba en la VI Cumbre de las Américas y de rechazo al bloqueo económico, comercial y financiero impuesto a ese país por el Gobierno de los Estados Unidos. En esa Declaración decidieron: “Ratificar la demanda para que Estados Unidos ponga fin a la aplicación del bloqueo económico, comercial y financiero contra Cuba e inicie un proceso de diálogo respetuoso con ese país, sobre la base del respeto a su soberanía y al derecho inalienable del pueblo cubano a la autodeterminación”, “demandar de manera inequívoca durante la VI Cumbre de las Américas, el cese de esta política y el levantamiento del bloqueo contra Cuba, ……” y “hacer un llamado a las naciones de América Latina y el Caribe para que, como en la V Cumbre hemisférica de Trinidad y Tobago, renueven la demanda de exigir el cese de esta irracional política”.
El Ministro de Relaciones Exteriores de Dinamarca, Villy Soevndal, declaró el 28 de febrero, al periódico danés Berlingske Tidende, en alusión al hecho de que los Estados Unidos había congelado el pago de un comprador danés para adquirir tabacos cubanos en Alemania que, “Los Estados Unidos no deben entrometerse en el negocio comercial entre Dinamarca y los productos cubanos”. Agregó que “No me parece justo que los Estados Unidos interfieran entre compañías europeas como en este caso, donde se trata de un traslado de dinero legal entre dos empresas europeas” y destacó que Dinamarca y la Unión Europea están en contra de los 50 largos años de bloqueo comercial impuesto contra de Cuba”.
Los países miembros de la Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (ALBA), emitieron el 13 de abril de 2012, en el contexto de la Cumbre de las Américas, el Comunicado Especial sobre su posición en la Cumbre de Cartagena. En ese documento manifestaron su decisión de no participar en las próximas “Cumbre de las Américas” sin la presencia de Cuba y de “exigir al Gobierno de Estados Unidos el cese inmediato del inhumano bloqueo económico, comercial y financiero contra Cuba, y que dé inicio al proceso de diálogo con base en el respeto a la voluntad soberana y a la autodeterminación del pueblo cubano. Casi la totalidad de los países participantes en dicha Cumbre se manifestaron en contra de la existencia del bloqueo.
Los Ministros de los países miembros del Movimiento de Países No Alineados en la reunión Ministerial del Buró de Coordinación que tuvo lugar en Sharm El Sheikh, Egipto, del 7 al 10 mayo de 2012 , reiteraron nuevamente su llamado al Gobierno de los Estados Unidos de América para que ponga fin al bloqueo económico, comercial y financiero contra Cuba que, además de ser unilateral y contrario a la carta de las Naciones Unidas, al derecho internacional, y al principio de buenas relaciones de vecindad, está causando grandes pérdidas y daño económico al pueblo cubano. Asimismo, demandaron, una vez más el cumplimiento estricto de todas las resoluciones aprobadas por la Asamblea General de la ONU sobre el bloqueo. También expresaron su profunda preocupación por la ampliación de la naturaleza extraterritorial del bloqueo contra Cuba y rechazaron el reforzamiento de las medidas adoptadas por el Gobierno de los EEUU., dirigidas a fortalecer el bloqueo, así como todas otras medidas recientes adoptadas por el Gobierno de los Estados Unidos contra el pueblo Cuba.
La política de bloqueo hacia Cuba persiste y se intensifica a pesar de los intensos y crecientes reclamos de la comunidad internacional al gobierno norteamericano para un cambio hacia Cuba, el levantamiento del bloqueo y la normalización de las relaciones bilaterales entre ambos países.
El bloqueo viola el Derecho Internacional, es contrario a los propósitos y principios de la Carta de las Naciones Unidas y constituye una trasgresión al derecho a la paz, el desarrollo y la seguridad de un Estado soberano. Es, en su esencia y objetivos, un acto de agresión unilateral y una amenaza permanente contra la estabilidad de un país. El bloqueo constituye una violación masiva, flagrante y sistemática de los derechos humanos de todo un pueblo y califica como un acto de genocidio en virtud de la Convención de Ginebra de 1948 para la Prevención y la Sanción del Delito de Genocidio. Viola también los derechos constitucionales del pueblo norteamericano, al quebrantar su libertad de viajar a Cuba. Viola, además, los derechos soberanos de muchos otros Estados por su carácter extraterritorial.
El daño económico ocasionado al pueblo cubano por la aplicación del bloqueo económico, comercial y financiero de los Estados Unidos contra Cuba hasta diciembre de 2011, considerando la depreciación del dólar frente al valor del oro en el mercado internacional, asciende a un billón 66 mil millones (1,066,000,000,000) de dólares.
A precios corrientes, asciende a una cifra que supera los 108 mil millones (108,000,000,000) de dólares en un cálculo conservador.
El bloqueo continúa siendo una política absurda, obsoleta, ilegal y moralmente insostenible, que no ha cumplido, ni cumplirá el propósito de doblegar la decisión patriótica del pueblo cubano de preservar su soberanía, independencia y derecho a la libre determinación; pero genera carencias y sufrimientos a la población, limita y retarda el desarrollo del país y daña seriamente la economía de Cuba. Es el principal obstáculo al desarrollo económico y social de la Isla.
El bloqueo es una política unilateral, rechazada tanto en los Estados Unidos como por la comunidad internacional. Los Estados Unidos deben levantarlo de inmediato y de manera incondicional.
Una vez más, Cuba agradece y solicita el apoyo el apoyo de la comunidad internacional para lograr poner fin a esta injusta, ilegal e inhumana política.
Se han publicado 14 comentarios.
Recuerdo como el odio vengativo por la nacionalización de empresas norteamericanas y el anticomunismo de entonces presidente en 1959 Ike Eisenhower provocó el retiro de la cuota azucarera del gobierno de los Estados Unidos de Norteamérica…luego le siguieron la ley Torricelli, la Helms Burton y otras más…
Cierto que este bloqueo o embargo como le llaman ellos, ha provocado daños económicos, materiales y humanos (recordemos cuando la epidemia de dengue hemorrágico, no poder comprar de urgencia las bazookas, también la dificultades para el suministro de medicametos para combatir la leucemia infantil)
Pero por otra parte ha incrementado la simpatía por Cuba y por su lider Fidel Castro en todos los pueblos del mundo.
Donde quiera que he viajado y me idenfican por el habla, la pregunta es “cubano de Fidel” . el nombre de Fidel siempre se repite donde quiera, por su heroica resistencia a no sucumbir frente a la agresión del gobierno norteamericano.
Prueba de esto es que solo el gobierno de EEUU y su aliado Israel, son los únicos que votan contra el levantamiento del bloqueo.
Le salió el tiro por la culata.
Estamos peleando contra un imperio donde banqueros corruptos y militares han marchado juntos y han impuesto sus normas por eso ¿se va acabar el bloqueo, los golpes de estado, y todos los etcétera de los que somos víctimas los países desde el Rio Grande hasta la Patagonia, cuando Mercosur este constituido y consolidado? O mejor ¿Será que el cuento de nunca acabar del bloqueo se termina cuando Cuba ingrese al Mercosur? La lucha por una América Latina digna y soberana tiene que incluir también la lucha por un verdadero mercado democrático regido por las necesidades de los países y no por un grupo de mercachifes putrefactos, ¡hasta la victoria siempre.
ABAJO EL BLOQUEO!
El bloqueo debe terminar.
porq se ensana el imperio genocida contra un pais territorialmente pequeno. por el ejemplodedignidad q le dan a los oprimidos. el pueblo colombiano lucha por su liberacion basados en los logros del pueblo cubano. para los yanqus todo se vende, pues no para la inmensa mayoria el ser humano tiene idealesde igualdady hermandad.
Bueno y si muchos paises del mundo bloquearan a EEUU que pasaría . - tirarían todo su arsenal atómico y acabarían con la vida en el planeta Tierra. entonces se joderían ellos también. Su ambición no tiene límites. Solo piensan en ellos y dentro de (ellos 20% los millonarios, cuanto más tienen mas quieren) ¡qué sociedad mas, injusta!.
Abajo el capitalismo, Viva el socialismo.
Abajo el Bloqueo.
Que barbarie, lo que han hecho con el bello pueblo cubano.. sanganos degenerados estos imperio algun dia si. se acabara esto..
el informe está excelente y con el gran trabajo que realizan nuestros compañeros en la ONU estoy seguro que recibirá una vez más un respaldo aplastante.
lo del imperio es enfermizo, realmente.
Creo que los mayores destructores de los derechos humanos del mundo son los gringos y sus politicas expancionistas, creo firmemente que las acciones terroristas mas evidentes y mas marcadas actualmente son las politicas yankees que vulneran la libertad de latinoamerica, destruyen el crecimiento y la dignidad de los pueblos y su soberania, por eso yo los motivo compañeros que continuemos con la lucha y alcanzar la verdadera independencia y gritar a todo pulmon VIVA LATINOAMERICA LIBRE, VIVA CUBA LIBRE……
Me sumo a la propuesta de Guido, y ademas, ¿hasta cuando será la no respuesta de las tantas resoluciones ya votadas? Creo que el informe deberia tener una sección dedicada a los gobiernos timoratos y debiles que siguen el juego de “te apoyo Cuba, pero no puedo venderte porque me dan pau pau”. O sea, el Informe deberia decir “Necesidad de poner fin al bloqueo de Estados Unidos y otros gobiernos del mundo contra Cuba” y solicitar a esos gobiernos acciones e intenciones más energicas respecto a si son o no son.
Nunca se han presentado las otras cifras, de cuanto ha costado esa actitud vacilante o rigida de esos otros Gobiernos.
Todos los cubanos deberíamos de escribir sobre esto. Muchos fuimos bloqueados desde niños otros han nacido bloqueados desde que nacieron, como lo han sido mis hijos y mis nietos.
No podemos actuar como la grulla y esconder la cabeza tan solo en nuestros problemas que son infinitos para cada uno de nosotros, y temas de gran importancia. Y si se ha tenido suerte en algún negocio en la pequeña empresa privada que se pudiera tener(cuentapropistas) también se debe opinar, porque sin dinero , sin empleo, sin tantos o pocos recursos naturales, no se consume, “esto puede convertirse en pan para hoy y hambre para mañana” es decir; un boomerang, Por lo tanto a todos sin excepción nos afecta el bloqueo , con las ideas políticas que incluso se puedan tener. Incluyo a nuestros emigrantes, que han ido buscando otros caminos.
Sabemos que al mundo no lo podemos cambiar, pero si mejorarlo con nuestro quehacer diario.
La obra de la Revolución ha sido colosal enfrentados desde antes de su triunfo , y aún desde antes; desde el coloniaje español al mayor imperio. Eso nadie lo puede negar. Nadie lo puede discutir, independientemente de los caminos que en los aciertos u errores se haynn tomado en determinadas etapas de nuestra historia a partir de 1959.
Sin dudas, somos el único país del mundo que garantiza aún en estas condiciones un pan diario a cinco centavos para todos sin excepción.
No tenemos que hacer profesión de fé, no tenemos que ocultar las cuestiones que consideremos mal hechas, solamente tenemos que ser justos, y darnos cuenta, que a nuestra casa ( Cuba) le están tirando piedras y piedras y eso no lo podemos permitir y MUCHÍSIMO MENOS OLVIDAR. QUE VIVA MI PATRIA QUERIDA .
ME PARECE QUE YA SON MUCHOS AÑOS UTILIZANDO EL ARMA DEL BLOQUEO POR PARTE DE LOS NORTEAMERICANOS, QUE POLITICA MAS ABSURDA POR FAVOR, EL PUEBLO CUBANO ES EL QUE SUFRE LAS CONSECUENCIAS DE ESTE BLOQUEO, NADA A HECHO CAMBIAR LA POLITICA DE CUBA, ESA POLITICA AFECTA, PERO YA EL CUBANO ESTA COMO QUE ACOSTUMBRADO A QUE SI NO HAY ESTO O SI NO HAY LO OTRO, YO LE PIDO AL GOBIERNO NORTEAMERICANO QUE DEJEN LA OBSECION ENFERMIZA DE QUERER DOBLEGARNOS MEDIANTE EL EMBARGO Y POR FAVOR QUITENLO, EL PUEBLO CUBANO SE LO VA AGRADECER, BASTA DE HACER NEGOCIO CON EL SUFRIMIENTO HUMANO ,.YO QUISIERA QUE ALGUNO DE ESTOS SEÑORES QUE MANTIENEN LA MISMA POLITICA DE SIEMPRE ESTUVIERA EN MI LUGAR POR UN MOMENTO, SE CREEN QUE SE MERECEN UN MERITO POR AFECTAR EN TANTOS AÑOS A UN PUEBLO QUE NECESITA DE CIERTO MODO DE SU COMERCIO ECT, ECT, ES REALMENTE INHUMANO LO QUE EL NORTE HACE CON EL PUEBLO CUBANO. GRACIAS.
no al bloqueo asesino basta ya nada ganaron con eso solo quedar con la verguenza de que no han podido con fidel.